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Arquivos mensais:janeiro 2023

18jan2023
Autor Carolina Farah Categorias Hospital Luxemburgo, Instituto Mário Penna, Notícias Gerais, Tratamento Oncológico

Saiba quais são os sintomas e como prevenir o adenocarcinoma

O adenocarcinoma é um tumor maligno que acomete o trato digestivo, incluindo a porção final do intestino grosso, chamada de cólon e reto. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer colorretal é o terceiro mais incidente na população brasileira. Por ano, são cerca de 40 mil casos diagnosticados entre homens e mulheres. Esse tipo de câncer, na maioria das vezes, se desenvolve a partir de lesões benignas, chamadas de pólipos.

“Com o diagnóstico precoce, temos altos índices de cura. Uma doença descoberta nos estágios iniciais nos permite maior sucesso com os tratamentos”; explica Dra. Alice Capobiango, médica coloproctologista do Instituto Mário Penna.

Sintomas e sinais de alerta
– Mudança na aparência das fezes
– Mudança do hábito intestinal
– Sangramento nas fezes
– Cólicas persistentes
– Fraqueza

Fatores de Risco
O principal fator de risco para o câncer colorretal é o histórico familiar e pessoal do indivíduo. As pessoas que possuem casos de câncer de intestino ou câncer de mama na família são mais propensas a desenvolverem a doença.

Prevenção
A prevenção do adenocarcinoma e de outros tumores colorretais é feita a partir de uma boa alimentação, saudável e equilibrada, prática regular de exercícios físicos, diminuição no consumo de bebidas alcoólicas e não fumar. Além disso, o exame de colonoscopia é indicado para a população sem sintomas a partir dos 45 anos. A periodicidade do exame varia de acordo com o histórico de cada paciente.

Tratamento
A quimioterapia e a radioterapia podem ser usadas no tratamento do câncer colorretal, incluindo o adenocarcinoma. A cirurgia, se realizada, pode acontecer antes ou depois desses procedimentos.

Em 2022, no Instituto Mário Penna, 2.835 pacientes foram atendidos com câncer colorretal. O paciente Amos Fernandez relatou a sua trajetória desde o diagnóstico do adenocarcinoma até o tratamento, ressaltando a importância dos exames preventivos e de cuidar da saúde diariamente.

Confira o relato completo!

Para reforçar a conscientização e prevenção do câncer colorretal, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou o Março Azul Marinho. Durante o mês e, principalmente no Dia Nacional de Combate ao Câncer Colorretal, dia 27 de março, a área da saúde se mobiliza na campanha.

9jan2023
Autor Marketing Categorias Hospital Luxemburgo, Instituto Mário Penna, Notícias Gerais

Instituto Mário Penna recebe certificação por participação no Projeto Hospitais Saudáveis

Para concluir o ano de 2022, o Instituto Mário Penna, através do Hospital Luxemburgo, participou mais uma vez do Projeto Hospitais Saudáveis (PHS), uma organização não governamental dedicada a promover o conhecimento e mobilizar pessoas e instituições em prol da sustentabilidade da saúde pública e ambiental. Com participações desde 2019, a instituição aprimora sua relação de cuidado com o meio ambiente, bem como seu compromisso com uma gestão mais sustentável.

O certificado obtido através do projeto, refere-se a um dos desafios anuais que são propostos pelo PHS para as instituições de saúde, o Desafio Resíduos. Trata-se do envio de dados sobre a geração e gerenciamento de resíduos do Hospital Luxemburgo referentes ao ano de 2021. Os dados enviados pelas instituições participantes são fundamentais para o estudo do cenário da gestão dos resíduos de saúde. Para coletar os dados, a instituição analisou todos os processos de separação e destinação de resíduos, aprimorando as técnicas de gerenciamento.

Viviane Matos, Analista de Gestão Ambiental, reforça a importância da participação do Instituto Mário Penna no projeto e conta que já colocou em prática o conteúdo. “É gratificante poder dar continuidade à participação do Hospital Luxemburgo em um projeto tão significativo para o setor da saúde quanto o Projeto Hospitais Saudáveis. Diversas melhorias que conseguimos aplicar ao gerenciamento de resíduos no HL, partiram dos conhecimentos adquiridos nos materiais técnicos desenvolvidos pela equipe do projeto ou através dos fóruns de discussões promovidos com representantes de outras instituições de saúde”.

O projeto também oferece aos participantes um amplo espaço para discussões a respeito da sustentabilidade ambiental das instituições de saúde, além de ser um importante meio para troca de experiências entre os representantes dos hospitais brasileiros. Durante todo o ano, eles ofereceram suporte técnico para os representantes das instituições de saúde sobre temas relativos à gestão ambiental. 

Veja o certificado.

Confira outras ações da Gestão Ambiental do Instituto Mário Penna:

  • Instituto Mário Penna ganha espaço verde com horta orgânica cultivada por pacientes

  • Gestão de Meio Ambiente IMP recebe prêmios e Menção Honrosa

  • Instituto Mário Penna promove ações em homenagem ao Dia Internacional da Reciclagem com o objetivo de despertar a consciência da importância da compostagem

4jan2023
Autor Marketing Categorias Ensino, Pesquisa e Inovação

O paciente no centro do cuidado: por que esse aspecto da assistência em saúde não é mais negociável?

Colocar o paciente no centro do cuidado se tornou uma tendência nas últimas décadas, juntamente com o desenvolvimento do conceito de medicina preditiva (diagnóstico precoce para dar mais agilidade ao tratamento e proporcionar bem-estar ao paciente). No entanto, a evolução digital no campo da saúde, fortemente impulsionada pela pandemia da Covid-19 e pela possível pós-pandemia, transformou o que era uma tendência para o futuro em uma necessidade imediata.

Mas, por que colocar o paciente no centro do cuidado é tão importante?

Colocar o paciente no centro do cuidado é devolver a ele o protagonismo sobre sua própria saúde. É priorizar suas necessidades, desejos e direitos, com foco na qualidade da assistência. Esta abordagem humanizada possibilita a tomada de decisão mais segura e informada por parte dos prestadores de cuidados de saúde em relação às condições clínicas, sem desconsiderar que o paciente é o elemento central para que as terapêuticas e orientações recomendadas sejam efetivamente executadas.

Além disso, há outro fator que torna inevitável esse movimento: o próprio paciente, seguindo as tendências do novo modelo de consumo que se baseiam na era da experiência e nas novas oportunidades de experimentação, sente a necessidade de participar da tomada de decisão juntamente ao médico e à equipe de saúde. Com o aumento das iniciativas para melhorar a experiência do paciente, assim como o uso expressivo da internet e das novas tecnologias que permitem o acesso à informação de forma aberta e ilimitada, um novo perfil de paciente vem emergindo e fazendo com que os serviços de saúde enxerguem cada vez mais a necessidade de adoção de um modelo de decisão compartilhada. 

Outras evoluções digitais no campo da saúde também devem ser consideradas nesse contexto, uma vez que surgiram para apoiar o trabalho das equipes de saúde e ajudá-las a oferecer os melhores serviços aos pacientes. A tecnologia da informação e a comunicação (TIC) permitiu melhorar o processo de atendimento com novos recursos que antecipam as necessidades do paciente e o mantêm informado sobre seu tratamento. A TIC também permitiu desenvolver sistemas modernizados para registro médico, monitoramento remoto, preservação das narrativas digitais do cuidado dos pacientes nas plataformas EHR (electronic health records), etc., resultando em um atendimento mais seguro e preciso.

O avanço dessa era digital também possibilitou que os usuários usem dispositivos on-line para enviar sinais vitais e dados clínicos diretamente para os profissionais de saúde quando necessário. Permite, ainda, que ocorram consultorias e consultas por videochamada, bem como entre a equipe multidisciplinar, facilitando dessa forma o monitoramento das condições clínicas que necessitam de acompanhamento, além de permitir a criação de novas diretrizes para melhorar a assistência, aumentar a qualidade de vida do paciente e, por último, mas não menos importante, incluí-lo em ações da medicina preventiva.

O que podemos concluir disso tudo? 

 Que um novo perfil de paciente que busca o protagonismo para acessar tratamentos e serviços de saúde, já é realidade e vem para somar com o modelo assistencial que o coloca no centro do cuidado, como elemento central de todo o processo assistencial, desde a criação das estratégias até a realização da assistência e do cuidado. Ignorar essa realidade é operar no passado, onde o médico era o elemento exclusivo da assistência e o paciente um executor dos comandos entregues pelo profissional. Permanecer nesse modelo não é apenas seguir na contramão da evolução, mas deixar de oportunizar um modelo assistencial ao qual o paciente, mais facilmente, disporia de maior interesse e engajamento, o que consequentemente poderia impactar positivamente no tratamento.

Por: Márcio Sanches | Médico e Diretor do Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação

 
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CONFIRA MAIS INFORMAÇÕES: 
 
Assista ao primeiro Simpósio Mário Penna de Atualizações em Oncologia, que teve como tema a “Interdisciplinaridade na Assistência ao Paciente Oncológico”:
 
Link:https://www.youtube.com/watch?v=XIuNjL-0EL0
4jan2023
Autor Marketing Categorias Ensino, Pesquisa e Inovação 1 comentário em Instituto Mário Penna realiza Simpósio com foco 100% no atendimento interdisciplinar ao paciente com câncer

Instituto Mário Penna realiza Simpósio com foco 100% no atendimento interdisciplinar ao paciente com câncer

O Simpósio Mário Penna de Atualizações em Oncologia foi promovido pela unidade de “Ensino, Pesquisa e Inovação”, no último dia 8 de dezembro de 2022, no Teatro FELUMA e teve como tema a “Interdisciplinaridade na Assistência ao Paciente Oncológico”. O evento contou com a presença de mais de 200 participantes, a exposição de diversos estandes, duas aulas magnas e quatro mesas de discussões conduzidas por mais de 20 renomados profissionais que atuam na promoção da saúde, no país.
A temática trouxe novos olhares para uma abordagem humanizada com o paciente. O evento debateu desde aspectos essenciais para a assistência no tratamento do câncer, como as principais inovações e possibilidades diagnósticas e de condução da jornada do paciente, perpassando também por assuntos como inteligência artificial, algoritmos e gestão de dados. Márcio Sanches, Diretor de “Ensino, Pesquisa e Inovação” enfatizou que o Simpósio visa possibilitar uma tomada de decisão mais segura e informada por parte dos prestadores de cuidados de saúde em relação às condições clínicas, sem desconsiderar que o paciente é o elemento central para que as terapêuticas e orientações recomendadas sejam efetivamente executadas.
Com o evento foram arrecadados mais de 50 kg de alimentos não perecíveis, destinados aos pacientes do Mário Penna. Os participantes também puderam fazer uma doação e adquirir uma linda agenda de 2023, um simples gesto de solidariedade que auxilia no tratamento de milhares de pacientes oncológicos de todo o estado de Minas Gerais. O Instituto Mário Penna – Ensino, Pequisa e Inovação também incentivou a prevenção e o cuidado, ao apoiar e divulgar a Campanha de Dezembro Laranja, com o tema “Salve sua Pele”. Já os participantes que acompanharam toda a discussão do Simpósio, concorreram ainda a duas bolsas de estudos para uma “Certificação Internacional de Liderança em Saúde” — ação em parceria com o Medportal, DHGE e a universidade americana Duke.
O Simpósio Mário Penna foi uma ação gratuita e aberta ao público, de formato híbrido (presencial e on-line), que já alcançou mais de 700 profissionais da saúde, cientistas, pesquisadores e demais interessados na temática abordada no ano de 2022. O evento contou com a parceria e o apoio de 21 farmacêuticas e instituições nacionais e internacionais.
4jan2023
Autor Marketing Categorias Dezembro Laranja, Ensino, Pesquisa e Inovação

Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação faz alerta ao câncer de pele

Você sabia que as células acometidas pelos mais diversos tipos de cânceres podem se proliferar além de seus limites normais e invadir partes adjacentes do corpo, se espalhando para outros órgãos? No caso do câncer de pele não é diferente! A doença também pode apresentar esse crescimento descontrolado de algumas células que compõem esse órgão – a pele. Nesse contexto, existe um grupo de cânceres que se desenvolve lentamente na camada superior da pele, o chamado de “câncer de pele não melanoma” (CPNM). Nesse grupo, os exemplos mais importantes são o “carcinoma basocelular” (CBC), que é menos agressivo, e o “carcinoma espinocelular ou epidermoide” (CEC), que é um tumor de característica maligna. O termo “não melanoma” distingue esses tipos, mais comuns de câncer de pele, do câncer menos comum e, também, mais agressivo, que é o melanoma.

O câncer de pele não melanoma é o grupo de neoplasias malignas mais predominante no Brasil e no mundo, respondendo por 30% dos diagnósticos no país. Pensando nas regiões do Brasil que mais ocorrem esse grupo da doença, quando consideramos os homens, o câncer de pele não melanoma é o mais incidente nas Regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste, enquanto para as mulheres, a incidência é predominante em todas as regiões do Brasil.

Cerca de 75 em cada 100 casos de não melanoma são carcinoma basocelular que, portanto, é o tipo mais comum de câncer de pele. Ele se desenvolve, principalmente, em áreas expostas a muita luz, incluindo partes do rosto como nariz, região das pálpebras, testa e bochechas. Além disso, também se desenvolve nas costas ou na parte inferior das pernas e é mais frequentemente diagnosticado em pessoas de meia idade ou idosas. No que diz respeito ao CEC, esse é o segundo grupo mais comum de câncer de pele não melanoma, e é comumente visto em áreas da pele expostas ao sol, incluindo dorso das mãos, rosto, braços, pernas, orelhas, boca e até mesmo no couro cabeludo. Além disso, o carcinoma espinocelular também pode ocorrer em áreas de mucosas e genitais, ou seja, em locais não expostos ao sol.

Há dois tipos básicos de câncer de pele, o não melanoma e o melanoma. Esse segundo, apesar de ser um grupo de câncer de pele pouco frequente, é o tipo mais grave. Ele se desenvolve a partir de melanócitos, que são aquelas células que produzem a melanina – o pigmento que dá cor à pele. O melanoma também pode se formar nos olhos e, raramente, pode ocorrer em mucosas. Apenas 20 a 30 por cento dos melanomas se desenvolvem a partir de “manchas ou pintas” preexistentes, ou seja, 70 a 80% surgem na pele aparentemente normal, assim sendo, é preciso ter uma maior atenção às lesões pigmentadas que aparecem no corpo de repente.

A maioria dos cânceres de pele podem ser curados se diagnosticados e tratados precocemente, então verifique sua pele todos os dias em busca daquelas “feridas que não cicatrizam” ou daquelas “manchinhas ou pintas” que surgiram ou estão se modificando. Já o tratamento da doença é de acordo com o tipo de câncer de pele e inclue a remoção cirúrgica, a crioterapia, a cirurgia micrográfica de Mohs, a quimioterapia e a radioterapia.  

Vacinas contra o câncer de pele no mundo 

 A parceria entre a empresa alemã BioNTech e a indústria farmacêutica Pfizer foi consolidada com a criação da vacina contra o Coronavírus, na atual pandemia. Essa colaboração demonstrou ao mundo que juntas teriam tecnologia para trabalhar em novos projetos e, recentemente, as empresas noticiaram ao mundo que estão trabalhando no desenvolvimento de um imunizante nomeado como BNT111, para combater o câncer de pele tipo melanoma, em estágios III e IV da doença.

A vacina BNT111 atua no sistema imune do paciente ao trabalhar com o RNA-mensageiro, responsáveis pela síntese de proteínas, que “ensina” as células de defesa a combaterem o câncer de pele. A etapa de desenvolvimento do imunizante já se encontra em fase de ensaio, com a aplicação da primeira dose da vacina em um participante da pesquisa, na União Europeia. Até o momento, os resultados encontrados são promissores e a droga demonstrou ser segura o suficiente para que as pesquisas continuem avançando na captação de mais voluntários.

Outros estudos de vacina contra o câncer também estão em desenvolvimento na Universidade de Montreal, no Canadá. Esse imunizante, cujo método permite que as células cancerígenas sejam atacadas sem afetar as células saudáveis, está em fase de aprimoramento, em que um vírus modificado (Oncolíticos) infecta a célula doente e a elimina. O método demonstrou ser eficaz nos estudos de fase I, em camundongos. No entanto, ainda existe um longo caminho a ser percorrido para se propor estudos com voluntários, de forma segura.

Fonte: Instituto Nacional de Câncer – INCA

Texto da: Profa. Dra. Izabela Ferreira Gontijo de Amorim | Pesquisadora do Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação

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