Unidade de “Ensino, Pesquisa e Inovação” inicia estudo com foco em Cicatrizes Patológicas

O Laboratório de Pesquisa Básica e Translacional do Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação dá mais um passo na busca pelo desenvolvimento de técnicas que ampliem e promovam o avanço no tratamento de pacientes. Dessa vez, com a condução de um estudo detalhado a respeito das cicatrizes patológicas, mais especificamente a respeito da cicatriz hipertrófica (produção exagerada de colágeno, fazendo com que a pele fique mais protuberante)  e do queloide (crescimento anormal do tecido na cicatriz).

Após um corte, uma queimadura, ou até mesmo uma ferida que surge depois de um procedimento cirúrgico, é comum se formar, naturalmente, um novo tecido de pele para curar a ferida. Quando essas lesões ocorrem, o corpo humano inicia um processo fisiológico de reparo do tecido lesionado, em que inúmeros mediadores inflamatórios são liberados, estimulando a produção de colágeno e, com isso, aquela área de lesão é “fechada”.

Em algumas pessoas, esse processo de cicatrização dura mais tempo do que deveria e, quando isso acontece, essas cicatrizes são consideradas patológicas. A cicatriz hipertrófica é menos intensa, não ultrapassa os limites da ferida e surge em qualquer região do corpo, podendo regredir com o tempo. Já o queloide, além de ser mais conhecido, difere por estender os limites da cicatriz, que se manifesta de forma grossa e com relevo.

Dra. Izabela Ferreira Gontijo de Amorim – autora do texto

A pesquisa do Mário Penna terá como foco o estudo detalhado acerca do microambiente que compõe essas cicatrizes hipertróficas e as cicatrizes queloidianas. Para tanto, várias metodologias serão utilizadas, sendo que uma delas é a imuno-histoquímica (método de localização de antígenos em tecidos, explorando o princípio de anticorpos). O intuito do estudo é identificar as células imunes que infiltram o microambiente e regulam os fibroblastos – considerados células “chave” na lesão – por meio da secreção de citocinas (grande grupo de proteínas que regulam e coordenam muitas atividades das células da imunidade).

As cicatrizes patológicas são, geralmente, originadas por fatores genéticos e apresentam sintomas como coceira, vermelhidão e, às vezes, dor. Ainda hoje, não se sabe se essas cicatrizes representam distúrbios distintos ou se elas possuem algum mecanismo de formação em comum. Para muitas pessoas, tanto a cicatriz queloidiana quanto a hipertrófica são esteticamente incômodas.

A localização das cicatrizes patológicas, o tamanho e a profundidade da lesão determinam o tipo de terapia a ser utilizada. Porém, apesar dos avanços, no que se refere ao tratamento, nenhuma modalidade terapêutica é ideal para todas as lesões. Nesse sentido, muitas vezes os tratamentos podem ser ineficazes, havendo recorrência do problema. Isso faz com que seja ainda maior a necessidade de investigação e estudo na área. Para tanto, a unidade de “Ensino, Pesquisa e Inovação” vem trabalhando na produção de conhecimento e busca fazer a diferença no tratamento multidisciplinar dos pacientes.

O queloide e o paciente oncológico

Compreender de forma mais aprofundada o quelóide é fundamental para ampliar as terapias relacionadas aos tratamentos de pacientes oncológicos. Para Gisele Viana,  médica dermatologista do Instituto Mário Penna, há uma importante relação entre o câncer e a cicatriz queloidiana, uma vez que o queloide é considerado hoje, pela maioria dos estudiosos na área, uma lesão tumoral, mesmo sendo um tumor benigno.

“Todo paciente oncológico, a princípio, é um paciente cirúrgico. Quando a gente consegue minimizar a dor dessa formação de uma cicatriz inestética, a gente está contribuindo para a autoestima de todos esses pacientes cirúrgicos. Então, estudos na prevenção e no tratamento de cicatrizes ruins e queloides, impactam diretamente na vida de uma pessoa que passou por uma cirurgia, especialmente cirurgias grandes, como a do câncer. O próprio entendimento desses mecanismos que levam ao crescimento desordenado dos queloides, contribui para o entendimento dos tumores em geral. É a ciência pela ciência;” afirma.

Dra. Gisele comenta ainda sobre a implementação de um Ambulatório de Queloides no Instituto Mário Penna que já vem realizando importantes avanços na área. O trabalho desenvolvido vem sendo considerado referência nacional e internacional com métodos não-cirúrgicos aplicados em pacientes. “Nós já atendemos um número grande de pessoas, que vêm sendo tratadas de forma não cirúrgica, na maioria das vezes. O ambulatório funciona nas quartas pela manhã, com pacientes encaminhados pela Secretaria de Saúde, através dos Postos de Saúde”. Dra Gisele ainda ressalta que um dos objetivos principais do ambulatório é dar vazão a uma fila de pessoas que estão esperando tratamentos.

Um dos grandes diferenciais dos métodos aplicados no ambulatório do Instituto Mário Penna é o fato dos resultados serem significativamente promissores. Dra. Gisele destaca que na maioria dos casos tratados na instituição não há recidiva do queloide. A dermatologista ainda reforça a importância do desenvolvimento da pesquisa nesse processo de aprofundamento dos estudos e se diz otimista com os resultados para o futuro.

FONTE: Izabela Ferreira Gontijo de Amorim | Pesquisadora do Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação e Dra. Gisele Viana | Dermatologista do Instituto Mário Penna

Estudo na área do câncer de próstata indica avanços na qualidade de vida de pacientes

Um estudo sobre a implementação de um protocolo de vigilância ativa em câncer de próstata, realizado pela área de Pesquisa Clínica do Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação e coordenado pelo Dr. Renato Beluco Corradi Fonseca, médico preceptor da urologia do Mário Penna, em parceria com o Grupo de Uro-Oncologia do Hospital Moinhos de Vento, da cidade de Porto Alegre/RS, vem apresentando resultados que indicam importantes avanços na qualidade de vida de pacientes com câncer de próstata.

A vigilância ativa consiste no monitoramento mais próximo dos casos de câncer de próstata classificados como de baixo risco e pouco volume, ou seja, quando o tumor tende a ter uma evolução mais lenta no decorrer dos anos. Nessa abordagem de tratamento, o foco é evitar que o paciente seja submetido a procedimentos invasivos, evitando, assim, efeitos colaterais tais como a incontinência urinária, enjoos ou a disfunção erétil, possibilitando maior qualidade de vida e bem-estar.

Cíntia Lima

O estudo surgiu no Canadá e, desde 2010, tem sido utilizado para reduzir o número de intervenções desnecessárias em pacientes. A vigilância ativa é indicada para cerca de 30% dos pacientes que apresentam a doença classificada como baixo risco, parâmetros de estabilidade e que podem permanecer por anos sendo acompanhados sem apresentar risco de complicação ou morte.

A opção por adiar procedimentos mais invasivos está sendo cada vez mais utilizada pelos urologistas. Para isso, é fundamental que o paciente não abandone o tratamento e siga rigorosamente o acompanhamento periódico, com consultas, exames de PSA (coleta de amostra de sangue do paciente), toque retal e a ressonância magnética. É esse acompanhamento que visa orientar o paciente caso seja necessário optar por intervenções definitivas.

O estudo acerca da implementação do protocolo de vigilância ativa está sendo realizado em centros que representam as cinco regiões do Brasil, com a previsão de inclusão de 200 pacientes que, assim como os do Instituto Mário Penna, estão participando da pesquisa. A consolidação desta técnica representa uma opção no enfrentamento ao câncer de próstata e marca um significativo avanço na área da saúde humana com ênfase em oncologia.

Impactos no SUS

O câncer de próstata é o segundo tipo mais frequente entre a população masculina no Brasil. Apenas entre 2020 e 2022, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), foram 65.840 novos casos por ano, um número que representa cerca de 29% do diagnóstico da doença no país.

Além de benefícios para o paciente, a vigilância ativa também é positiva para o Sistema Único de Saúde (SUS). Uma vez que norteia o momento certo para a realização de intervenções de alto custo, essa abordagem de tratamento também possibilita a redução de gastos do sistema de saúde pública.

Fonte: Cíntia Maria de Lima | Gerente de Pesquisa Clínica do Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação

Ensino, Pesquisa e Inovação do Instituto Mário Penna realiza 8ª edição do Café com Ciência

A Unidade de Ensino, Pesquisa e Inovação do Instituto Mário Penna realizou, nessa terça-feira, 09 de maio, a 8ª edição do Café com Ciência. O evento, que é aberto ao público e gratuito, aconteceu em parceria com Associação Médica de Minas Gerais e contou com a participação de mais de 100 pessoas, incluindo estudantes, médicos, professores, pesquisadores e demais membros da comunidade científica.

Além de reforçar o protagonismo do trabalho da Unidade de Ensino, Pesquisa e Inovação do Instituto Mário Penna, o Café com Ciência tem se consagrado como um evento de relevância para a troca de conhecimento científico no cenário mineiro. Essa edição trouxe o tema “Microbiota e Câncer: uma visão multidirecional da doença”, abordando um aspecto que tem recebido cada vez mais atenção no cenário da pesquisa – o de como uma microbiota saudável está relacionada ao sucesso de estratégias terapêuticas.

Microbiota é um conjunto de microrganismos que vivem em harmonia com o corpo humano. Cada vez mais vem sendo comprovado o quanto esses microrganismos contribuem no desenvolvimento do sistema imunológico e interferem em patologias como o câncer. Nesse sentido, a escolha do tema desta edição foi com o intuito de ampliar as possibilidades de diálogo nessa área, bem como compreender o desenvolvimento de medidas mais eficazes na prevenção, diagnóstico e tratamento no combate contra o câncer.

Para isso, nomes importantes do cenário científico como Gabriel da Rocha; PhD em Bioinformática, Isabelle Novelli; Phd em Nutrição e Saúde Pública com foco em Oncologia e André Murad; médico oncologista, trouxeram importantes palestras sobre o tema. “A iniciativa do Café com Ciência é um grande feito para que a gente consiga divulgar informação com qualidade e baseada em evidência, instigando jovens pesquisadores e todas as pessoas envolvidas na área de oncologia a conhecer os diversos âmbitos relacionados ao tratamento oncológico.” afirmou Isabelle Novelli.

Acesso ao debate científico

 Para Márcio Sanches, Diretor Geral da Unidade de Ensino, Pesquisa e Inovação do Instituto Mário Penna, o Café com Ciência, além de possibilitar o acesso da comunidade como um todo às mais modernas discussões do meio científico, também traz para o centro do debate a inovação na área de oncologia.

Durante o evento, os participantes puderam, ainda, esclarecer dúvidas e debater ideias voltadas para técnicas que vêm sendo desenvolvidas e aplicadas no campo da pesquisa científica. A 9ª edição do Café com Ciência já tem data marcada para o dia 29 de junho e a expectativa é de que o evento seja ainda maior.

Mário Penna celebra um ano da Unidade de “Ensino, Pesquisa e Inovação”

O Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação completa um ano de inauguração neste 27 de abril de 2023. São 12 meses da nova formatação, que visa ampliar projetos acadêmicos, transformar a assistência em saúde e fomentar a inovação diagnóstica do câncer no país.

Referência em oncologia em Minas Gerais, o Instituto Mário Penna se projeta como protagonista no cenário científico por meio do “Ensino, Pesquisa e Inovação”. A Unidade conta com uma robusta estrutura de aparelhamento tecnológico, diversos cientistas e estudos na área da Pesquisa Translacional e Pesquisa Clínica, além de um departamento acadêmico que gerencia estágios curriculares, relações com diversas faculdades do País, a Residência Médica do Hospital Luxemburgo, bem como a Educação Continuada na Instituição.

O setor do Ensino promove inúmeros eventos e atividades que corroboram para a capacitação contínua do corpo clínico e assistencial, assim como para a disseminação de conteúdos relevantes a respeito do diagnóstico e tratamento das patologias oncológicas. Em 2022 (de março a dezembro) foram produzidos mais de 100 eventos (on-line, híbridos e presenciais) pelo Ensino. Como resultado desta nova cultura de P&D (pesquisa e desenvolvimento), mais de 1.000 pessoas foram capacitadas e 4.000 impactadas pelos, até então, cinco projetos de educação (“Café com Ciência”, “Tumor Board”, “Diálogos”, “Journal Club” e “Treinamento Institucional”) e, também, pelo 1º Simpósio Mário Penna.

No que tange à Pesquisa Translacional, o setor conta com um parque tecnológico primoroso e atua no desenvolvimento de pesquisas inovadoras e estratégicas, gerando conhecimento e avanços que contribuem para o diagnóstico, o monitoramento e o tratamento do câncer. Sete pesquisadores, além da equipe de iniciação científica, estão à frente de cerca de 40 estudos em andamento – que englobam diversas especificações da área da saúde. Apenas no último ano, a unidade recebeu dois prêmios: uma menção honrosa no congresso da American Association for Clinical Chemistry, além da premiação de 2º melhor projeto no XXXIII Congresso Brasileiro de Genética Médica.

Já o setor de Pesquisa Clínica atua em parceria com a indústria farmacêutica na validação de novas modalidades terapêuticas, levando esperança de tratamento para pacientes muitas vezes sem alternativas. Em 2022 o setor focou na revisão dos procedimentos e processos! As atuações se voltaram para a área comercial, ao estabelecer e restabelecer os relacionamentos com as indústrias farmacêuticas, que são as grandes demandantes de protocolos de pesquisas. O novo posicionamento já reverbera em 2023, com significativos crescimentos e a abertura de mais de 10 estudos em áreas voltadas para o câncer de: próstata, mama, bexiga, cabeça e pescoço, pulmão, colo de útero, entre outros.

Ainda entre os maiores planejamentos deste um ano de trabalho, destacam-se ainda dois projetos multidisciplinares: o lançamento da plataforma EAD da instituição, que distribui gratuitamente todos os conteúdos produzidos pela Unidade, e a primeira Revista Científica do Mário Penna. O periódico “Mário Penna Journal”, com periodicidade semestral, está disponível para leitura gratuita e aberta ao público. Confira a Plataforma Digital, clicando aqui  e aqui para a Plataforma Científica.

Esse primeiro ano do Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação foi de estruturação e consolidação das áreas de negócio. A Unidade desenvolveu um portfólio de serviços para o mercado, a fim de sair de uma posição exclusivamente dedicada à pesquisa acadêmica para um posicionamento que amplia o escopo de projetos e abre novas fontes de sustentabilidade.

Para Márcio Sanches, Diretor da Unidade, o balanço do ano se resume à concretização de ideias e posicionamentos assertivos. O “Ensino, Pesquisa e Inovação” tem a função de servir à população e às novas instituições que possam vir a colaborar conosco, para que assim possamos criar um ambiente mais justo, de mais acesso e com um atendimento de melhor qualidade assistencial. A nossa vocação é formar e cuidar de pessoas”.

Para dar continuidade a essa trajetória de sucesso, diversos apoiadores permanecerão fomentando este projeto de referência em saúde humana, com ênfase em oncologia no país. Além disso, mais quatro projetos serão encampados nas ações educacionais voltadas à equipe multidisciplinar da Instituição e aos Residentes Médicos, entre outras ações. “Estamos planejando um 2023 ainda mais grandioso. Queremos reunir mais instituições que queiram trocar experiências conosco, desenvolver mais atividades educacionais e focar no cuidado aos Residentes. Serão um conjunto de atividades e ações que trarão resultados ainda mais expressivos, por estarem alinhados com o propósito de entregar qualidade assistencial e de ser protagonista no tratamento do Câncer em Minas Gerais e no Brasil”; conclui Márcio Sanches.

“Ensino, Pesquisa e Inovação” lança a primeira Revista Científica do Instituto Mário Penna

A unidade de Ensino, Pesquisa e Inovação do Instituto Mário Penna completa um ano de trabalhos e realizações. Para comemorar essa data de grandes feitos nas áreas da pesquisa e da assistência em saúde, com ênfase na inovação diagnóstica do câncer, a unidade lança a primeira edição da revista científica da instituição.

Com frequência semestral, a Mário Penna Journal – molecular and clinical research (MPJ) inaugura sua primeira edição como mais um espaço de troca e difusão de conhecimentos e experiências. A revista, além de abranger várias áreas da saúde humana, visa, ainda, promover, divulgar e dar acesso à produção científica. A leitura desta primeira edição, que possui sete artigos, é de acesso aberto e gratuito.

A revista será disponibilizada em diferentes formatos. Além de uma versão física, que será entregue aos autores e parceiros do Mário Penna, também serão disponibilizadas duas versões digitais: uma técnica, com foco em profissionais da área; e outra intuitiva, com explicações para todos que desejam conhecer mais sobre os trabalhos realizados na unidade.

Para Márcio Sanches, Diretor da unidade de Ensino, Pesquisa e Inovação, a Mário Penna Journal representa um importante avanço no processo de produção de conhecimento. “Uma instituição que possui um periódico científico de qualidade, abre portas para que seus profissionais e colaboradores sejam motivados a buscarem aprimoramento contínuo. Deixamos de consumir conhecimento e passamos a produzir e disseminar. Isso, alinhado aos objetivos da instituição, de se tornar referência do Estado na oncologia, é um marco porque vamos encontrar o que de principal, do ponto de vista científico, vem sendo desenvolvido na nossa região”, afirma o Diretor.

Um dos grandes destaques da revista é a relevância que ela possui no cenário mineiro das produções científicas, principalmente no que tange à oncologia. A produção ainda se destaca pela identificação do Internacional Standard Serial Number (ISSN) e do Digital Object Identifier (DOI), códigos numéricos únicos para publicações, trazendo ainda mais confiabilidade ao periódico.

Para a Dra. Letícia da Conceição Braga, coordenadora da Pesquisa Translacional do Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação, a instituição está trazendo um diferencial no cenário da pesquisa tanto no estado quanto no país. “Ter uma publicação científica na área de oncologia é um fato extremamente relevante para o cenário mineiro. A gente não tem nenhuma publicação nessa área divulgada por uma instituição científica daqui de Minas Gerais e já ter uma primeira edição com ISSN, aumenta a credibilidade dos artigos divulgados, o que vai atrair um maior número de pessoas com interesse no produto “.

 Acesse a Revista:

Ensinar, Pesquisar e Inovar: um ano de trabalhos e conquistas

O Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação celebra seu primeiro ano de existência, no próximo dia 27 de abril. Com uma trajetória de referência em pesquisa científica, a unidade se destaca na construção de um projeto que busca fomentar a assistência em saúde e revolucionar a inovação diagnóstica do câncer no país.

Com uma robusta estrutura de aparelhamento tecnológico, o “Ensino, Pesquisa e Inovação” conta com sete pesquisadores, além da equipe de iniciação científica. Atualmente, são cerca de 40 projetos em andamento, que englobam diversas especificações da área da saúde.

A excelência no trabalho desenvolvido levou o Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação ao reconhecimento no cenário nacional e internacional. Apenas em 2022, a unidade recebeu dois prêmios. Uma menção honrosa em um congresso da American Association for Clinical Chemistry, bem como a premiação de 2º melhor projeto no XXXIII Congresso Brasileiro de Genética Médica. A celebração do aniversário de um ano representa um marco significativo da instituição na consolidação do protagonismo regional na área da saúde humana.

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