A atual Diretoria Executiva do Instituto Mário Penna tem canalizado esforços para o alcance da sustentabilidade e do equilíbrio financeiro por meio da consecução de resultados positivos e da promoção de excelência dos serviços assistenciais. A atuação tem sido fortemente embasada nos objetivos estratégicos institucionais vigentes e desdobrados de recuperação assistencial e econômico-financeira, aumento da produção e da receita hospitalar, e renegociações de débitos em aberto – bancários e referentes a fornecedores.
Assim, é importante destacar a última ação executada com êxito pela atual gestão e formalizada na última semana como materialização dos objetivos traçados. Em parceria com a Caixa Econômica Federal, foi firmada uma segunda renegociação dos débitos da instituição, sendo que uma primeira já havia acontecido em 2020.
Na primeira, conseguiu-se uma redução de taxa de juros mensais de 1,75% para 0,97%, com prazo pré-fixado de 120 meses para pagamento. Desta forma, a prestação mensal passou de, aproximadamente, R$ 826 mil (oitocentos e vinte e seis mil reais) para R$ 564 mil (quatrocentos e noventa mil reais), o que representou uma redução mensal de R$ 262 mil (duzentos e sessenta e dois mil reais) e uma economia global de R$ 31,44 milhões.
Buscando ainda uma maior economia e otimização de resultados econômicos e financeiros, fundamentadas nos pilares de recuperação econômica/assistencial, qualidade, eficiência operacional, recolocação no mercado e satisfação do cliente, uma nova proposta de renegociação foi apresentada à Caixa Econômica Federal.
“O Instituto projetou uma melhoria notória da eficiência operacional, principalmente pelo fato de que a renegociação em pauta irá saudar as dívidas em aberto com os Bancos Santander e Bradesco, e ainda disponibilizar recursos para ajudar na revitalização do Hospital Mário Penna, que deverá se tornar um Centro de Referência Oncológica”; explica Marco Antônio Viana Leite, Diretor-Presidente do Instituo Mário Penna.
A renegociação atual com a Caixa foi formalizada com a permanência do prazo de vigência de 120 (cento e vinte) meses, sem carência, além de mais uma significativa redução da taxa de juros para 0,70% frente à anterior de 0,97%. Também foi firmado o pagamento de prestações mensais de amortização do principal, acrescidos de encargos financeiros na ordem de R$ 829.290,89 (oitocentos e vinte nove mil e duzentos e noventa reais e oitenta e nove centavos), com término previsto para 10 de junho de 2031.
“Reconhecemos e agradecemos o empenho da Caixa Econômica Federal em nos possibilitar fazer essa renegociação, sabidos que esses recursos são fundamentais para manter o tratamento oncológico de excelência na instituição. É preciso considerar ainda os resultados promissores alcançados, cabendo destacar e reiterar o contínuo compromisso com a transparência, a recuperação assistencial e econômico-financeira das unidades hospitalares mantidas pelo IMP, diariamente espelhadas na parceria e nas ações do nosso corpo de gestores e colaboradores”; ressalta Marco Antônio.