Um estudo com participação do Dr. Wagner Magalhães, pesquisador do Núcleo de Ensino e Pesquisa do Instituto Mário Penna (NEP), em colaboração com uma equipe de pesquisadores de várias instituições nacionais e internacionais (Universidade Federal do Paraná, Leiden University Medical Center – Leiden- The Netherlands, Instituto de Ciências Biológicas (ICB – UFMG), Fiocruz (Instituto Rene Rachou – Belo Horizonte), INCOR – SP, Universidade Federal de Pelotas e Universidade Federal da Bahia), acaba de ser publicado na revista Bristh Journal of Dermatology, uma das principais revistas científicas na área de dermatologia, com alto fator de impacto na comunidade científica (Fator de Impacto: 6.129).
A pesquisa é parte de uma colaboração com a pesquisadora Maria Luiza Petzl-Erler da Universidade Federal do Paraná. A colaboração foi iniciada através do projeto de Epidemiologia Genômica de Doenças Complexas em Cortes Brasileiras de Base Populacional, do qual o Dr. Wagner Magalhães é coordenador do Núcleo de Análises Bioinformáticas.
Neste trabalho foram avaliadas como a variações (mutações) presentes em uma classe específica de moléculas, podem influenciar na possibilidade da pessoa desenvolver pemphigus foliaceus, ou mais popularmente conhecida como “fogo selvagem”. A doença de caráter autoimune acomete a pele através do aparecimento de bolhas cheias de líquido, intradérmicas e é uma condição grave, principalmente porque quando essas bolhas se rompem, surgem feridas em carne viva que podem ocupar grandes áreas e servem de porta de entrada para infecções.
A pesquisa:
Artigo: “Long non-coding RNA polymorphisms influence susceptibility to endemic pemphigus foliaceous”
Publicação: Bristh Journal of Dermatology
Autores: S.C. Lobo-Alves, D. G. Augusto, Wagner CS Magalhães, Eduardo Tarazona-Santos, Maria Fernanda Lima-Costa, Mauricio L Barreto, Bernardo L Horta, R.C. Almeida, M.L. Petzl-Erl