Hospital Luxemburgo comemora 36 anos com legado memorável na luta contra o câncer

O Hospital Luxemburgo completou 36 anos nesse domingo, dia 3 de abril. Para atingir o atual padrão de excelência, o Hospital investe constantemente em equipamentos modernos e na tecnologia de ponta para a prevenção de tratamentos. Além disso, conta com um corpo clínico experiente e especializado que, juntamente com a equipe assistencial, oferecem aos pacientes e aos seus acompanhantes atendimento de qualidade e humanizado.

O paciente oncológico recebe um tratamento multidisciplinar que não se limita ao médico especialista. Eles contam o acompanhamento de uma equipe formada por enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, farmacêuticos, dentistas, assistentes sociais e terapeuta ocupacional.

Com laboratórios modernos, o Hospital Luxemburgo investe em tecnologia para aprimorar diagnósticos e tratamentos, aumentando a qualidade e a eficiência dos serviços prestados a pacientes de várias especialidades.

Carregando a experiência do Instituto Mário Penna no tratamento do câncer, o Hospital Luxemburgo é uma das três instituições de saúde de Minas Gerais com classificação CACON – Centro de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia, concedida pelo Ministério da Saúde.

O Hospital é uma das quatro unidades do Instituto Mário Penna, que possui também o Hospital Mário Penna, a Casa de Apoio Beatriz Ferras, o Núcleo de Especialidade Oncológica (NEO) e o Instituto de Ensino e Pesquisa e Inovação.

“No decorrer de todos esses anos, o Hospital Luxemburgo vem passando por constantes processo de evolução e expansão. Todo o nosso parque tecnológico para a realização de exames e cirurgias não fica atrás de nenhum hospital especializado em atendimento oncológico de Minas Gerais, seja pelo SUS ou pela saúde suplementar. Em 2021, mesmo com a pandemia em momento crítico, realizamos 33 Transplantes de Medula Óssea, motivo que grande orgulho para todos nós”; reforça Marco Antônio Viana Leite, Diretor-Presidente do Instituto Mário Penna.

Atendimentos

Com 294 leitos, no último ano, o Hospital Luxemburgo realizou 305.873 atendimentos, 32.991 sessões de quimioterapia, 40.070 sessões de radioterapia, 12.780 cirurgias, 82.472 exames de imagens, mais de 133 mil pacientes e 132.592 consultas. Tudo isso, graças aos recursos captados por meio de parcerias e doações daqueles que acreditam no nosso principal legado, que é salvar vidas.

Equipe de fonoaudiologia faz alerta ao Dia Nacional da Atenção a Disfagia

O Dia Nacional da Atenção a Disfagia é no próximo domingo, no dia 20 de março, e a data tem como objetivo conscientizar e alertar a população e os profissionais de saúde sobre a importância de um diagnóstico correto para a obtenção de um tratamento eficaz.

Raquel Fabiane Santos, Supervisora do Serviço de Fonoaudiologia, explica que a disfagia é uma alteração caracterizada pela dificuldade de engolir alimentos, líquidos ou saliva. “É algo comum e que pode estar associado a diversas doenças, inclusive o câncer. Quando existe alguma alteração no processo de deglutição que pode acometer desde a entrada do alimento na boca até o estômago, identificamos um quadro de disfagia”.

Alguns sintomas que podem ser observados é o tempo prolongado do alimento na boca, ocorrência de tosse ou pigarro, falta de ar ou piora da respiração, saída de alimento pelo nariz, mudança na voz após a deglutição ou sensação de alimento parado. Apesar de não ser considerada uma doença, a disfagia pode levar a consequências graves, como pneumonias aspirativas, perda de peso, desnutrição e desidratação.

No Instituto Mário Penna, a equipe de fonoaudiologia é constituída por dois fonoaudiólogas e uma estagiária atuando em todos os níveis do tratamento oncológico, desde o diagnóstico até o pós-tratamento. São realizados atendimentos multidisciplinares no qual a nutrição, a estomatologia e a fonoaudiologia realizam uma intervenção simultânea.

Prevenção

“A prevenção é a melhor estratégia e, para isso, é importante lembrar a importância de realizar o momento de alimentação em um ambiente tranquilo, sempre sentado, mastigando adequadamente os alimentos e evitando distrações como televisão ou conversar, mantendo a atenção na alimentação”; ressalta Raquel.

Se você perceber algum sintoma, não hesite em procurar um fonoaudiólogo para fazer uma avaliação funcional da deglutição e dar início ao tratamento mais adequado. O fonoaudiólogo é o profissional habilitado a realizar avaliação da deglutição para identificar quais as alterações existentes e se há possibilidade de manter a alimentação pela boca de forma segura. Já o nutricionista realiza avaliação do estado nutricional e, em conjunto com o fonoaudiólogo, participa da indicação da melhor via alimentar para o paciente naquele momento, além de orientar a dieta adequada.

Fique atento aos sinais do seu corpo e cuide da sua saúde!

Ensino, Pesquisa e Inovação: avanços e desafios na luta contra o câncer do colo uterino

O câncer de colo do útero é uma doença de grande impacto na saúde da mulher e de grande preocupação. O rastreamento periódico é feito por citologia cervical (o tradicional exame de Papanicolau, também chamado de “preventivo”) tem se mostrado eficaz na detecção de lesões precursoras. Estudos têm demonstrado que a introdução e a realização rotineira desse exame para o rastreamento da doença levaram a um declínio na incidência e na mortalidade por câncer de colo do útero em todo o mundo. Embora esse declínio tenha ocorrido em todos os grupos étnicos e raciais, algumas diferenças foram encontradas quanto à incidência e mortalidade entre mulheres dos países menos desenvolvidos. Trabalhar para melhorar a sobrevida das mulheres afetadas por essa doença continua sendo uma das principais missões dos colaboradores, médicos e pesquisadores do Instituto Mário Penna.

Estudando o comportamento do câncer de colo do útero das pacientes atendidas na instituição, os pesquisadores do Instituto Mário Penna de Ensino, Pesquisa e Inovação, juntamente com os médicos da equipe de ginecologia oncológica, observaram que um dos maiores obstáculos para o sucesso da quimiorradioterapia é devido, em parte, à resistência à cisplatina, um dos medicamentos mais usados no tratamento da doença. Nas análises dos genes diferencialmente expressos em células não-tronco de câncer do colo de útero, eles apontaram potenciais biomarcadores envolvidos na via de morte celular que são capazes de ajudar a prever a resposta ao tratamento quimiorradioterápico, tornando o prognóstico e a decisão sobre o tipo de tratamento mais individualizado e preciso.

“Espera-se que os resultados obtidos pelo grupo de pesquisadores com esse estudo possam, em breve, fazer parte da prática clínica e apoiar os médicos no monitoramento das pacientes com câncer de colo do útero, identificando as pacientes que respondem ou não à quimiorradioterapia, para um tratamento mais adequado”; ressaltam os pesquisadores.

*Texto escrito pela Dra. Letícia da Conceição Braga, coordenadora do Laboratório de Pesquisa Translacional em Oncologia do Instituto Mário Penna.

Instituto Mário Penna abraça a campanha Março Lilás com a prevenção do câncer de colo do útero

O Instituto Mário Penna alerta para a prevenção do câncer de colo do útero com a campanha “Março Lilás – De menina vacinada a mulher prevenida, somos todas maravilhosas”. A prevenção primária está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo Papilomavírus Humano (HPV). A transmissão da infecção ocorre por via sexual, presumidamente por meio de abrasões microscópicas na mucosa ou na pele da região anogenital (da vulva, vagina ou anus). O uso de preservativos durante a relação sexual protege parcialmente do contágio pelo HPV, que também pode ocorrer pelo contato com a pele da vulva, região perineal e perianal.

Segundo Dra. Telma Maria Rossi de Figueiredo Franco, Coordenadora do Serviço de Ginecologia Oncológica do Instituto Mario Penna, o risco de desencadear esse câncer aumenta com o início precoce da atividade sexual, ter múltiplos parceiros e o tabagismo.

Prevenção

O Ministério da Saúde implementou no calendário vacinal, em 2014, a vacina tetravalente contra o HPV para meninas de 9 a 13 anos e meninos entre 11 e 14 anos. “A vacinação e a realização do exame preventivo (Papanicolau) se complementam como ações de prevenção desse tipo de câncer. Mesmo as mulheres vacinadas, quando alcançarem a idade preconizada (a partir dos 25 anos), deverão fazer o exame preventivo periodicamente, pois a vacina não protege contra todos os tipos oncogênicos do HPV”; reforça Dra.Telma.

A médica explica que o câncer de colo do útero é uma doença de desenvolvimento lento, que pode não apresentar sintomas em fase inicial. Nos casos mais avançados, pode evoluir para sangramento vaginal intermitente (que vai e volta) ou após a relação sexual, secreção vaginal anormal e dor abdominal associada a queixas urinárias ou intestinais.

O tratamento para cada caso deve ser avaliado e orientado por um médico. Entre os tratamentos para o câncer de colo do útero estão a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia. O tipo de tratamento dependerá do estágio da doença e de fatores pessoais de cada paciente.

Mais 41 médicos concluem Programa de Residência e Especialização

O Instituto Mário Penna realizará, na próxima quarta-feira, dia 23 de fevereiro, a cerimônia de formatura de mais uma turma de médicos residentes e especializandos. Na solenidade, que acontecerá de forma virtual devido ao agravamento da pandemia, serão diplomados os 41 médicos que participaram do Programa de Residência e Especialização do Instituto.

Atualmente, são capacitados pelo corpo clínico do Instituto, médicos especialistas em Anestesiologia, Cancerologia Cirúrgica, Oncologia Clínica, Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Geral, Hematologia, Mastologia, Medicina Intensiva, Radioterapia e Urologia. O programa também possui o curso de formação em Ginecologia Oncológica.

O Programa

Desde 2001, o Instituto se empenha em formar médicos altamente capacitados que se tornam aptos para carregar a identidade do Mário Penna e levar uma formação humanizada por todos os lugares. O programa de ensino pensa além e mostra na prática todos os desafios que envolvem a profissão no dia a dia. Além disso, dispomos de um corpo clínico que atua em diversas áreas, diversificando e ampliando o aprendizado dos residentes.

“Neste momento de formatura dos residentes, nós preceptores temos uma sensação de dever cumprido, ficando um pouco da prática de cada um em cada residente que agora se torna especialista titulado. Fica também a memória e o aprendizado que cada turma proporciona também a quem está lhes ensinando. Aos próximos que virão, vem o espírito de renovação e é justamente essa renovação que nos faz seguir em frente, sempre diferentes do que fomos ontem, nunca esquecendo de onde viemos e mais preparados para as oportunidades do futuro”; diz Dr. Ellias Lima, médico oncologista e Coordenador da Comissão de Residência Médica – COREME.

A missão da instituição de formar novos especialistas transcende gerações e se estende além do hospital, promovendo desenvolvimento e justiça social, contribuindo para o bem-estar da população e o desenvolvimento do sistema de saúde do Brasil. Dessa forma, o Mário Penna alcança cada vez mais espaço e faz a diferença na vida de milhares de pessoas, em um cenário onde uma pandemia de câncer cresce progressivamente a cada ano.

 

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