Instituto Mário Penna comemora 52 anos inovando com Jantar Beneficente e lançamento do Núcleo de Excelência em Saúde

O Instituto Mário Penna completa 52 anos no dia 28 de junho com grandes conquistas. O primeiro Jantar Beneficente da instituição acontecerá dia 26 de junho, com a participação da cantora Vanessa da Mata, juntamente com a Orquestra Opus. Toda verba arrecadada será destinada 100% para o Mário Penna investir em melhorias aos seus pacientes. Já no dia 29 de junho, será o lançamento de mais uma unidade da instituição – o Núcleo de Excelência em Saúde (NEXS), que abrigará as antigas instalações do Hospital Mário Penna, no bairro Santa Efigênia.

O Instituto tem sido um farol de esperança para aqueles que lutam contra o câncer. Hoje, e cada vez mais, a instituição é referência em atendimento oncológico de qualidade não só em Minas, mas em todo o Brasil. Cerca de mil pacientes passam diariamente pela instituição, provenientes de mais de 500 municípios. Mensalmente, são realizados em torno de 25 mil procedimentos. Classificado pelo Ministério da Saúde como Centro de Assistência de Alta Complexidade Oncológica (CACON), no último ano, o Instituto Mário Penna realizou mais de 323 mil atendimentos, 40.528 sessões de radioterapia, 37.224 mil sessões de quimioterapia, 32 transplantes de medula óssea e quase 13 mil cirurgias. Mais de 139 mil pacientes passam anualmente nas instalações da instituição, que sobrevive de doações e apoio de parceiros. Sua estrutura é composta pelo Hospital Luxemburgo, Casa de Apoio Beatriz Ferraz, Núcleo de Especialidades Oncológicas (NEO), o Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação, além do Núcleo de Excelência em Saúde, nova unidade que será inaugurada no final de junho.

São atendidos pela instituição, majoritariamente, os pacientes oriundos do Sistema Único de Saúde – SUS (83%). No entanto, a maior parte da receita do Instituto Mário Penna vem de atendimentos de planos de saúde e particulares, que representam apenas 17% dos pacientes, já que a remuneração do SUS é baixa, chegando somente a 32% da receita total da instituição. “A inauguração do NEXS, apesar de ser um serviço voltado para a saúde suplementar e atendimento particular, traz um alívio para o atendimento do SUS. Isso porque planos que atualmente se tornam acessíveis para a média renda, automaticamente saem desse atendimento. O NEXS é essa opção para desafogar o SUS, para que somente quem depende realmente dele, seja atendido e usufrua dos seus benefícios com mais agilidade. E, para isso, nós temos a missão de atender com mais tranquilidade no Hospital Luxemburgo, onde 83% são pacientes SUS. Isso será importante também para que o nosso atendimento pela saúde suplementar possa ajudar o atendimento que já prestamos. Nós estamos criando alternativas para continuar atendendo com qualidade e equalizado à nossa receita”; ressalta Israel Gonzaga, Diretor Administrativo de Relações Institucionais. O maior público do Mário Penna é o paciente oncológico, entretanto, existem profissionais de mais de 30 especialidades disponíveis para atender outros pacientes.

Para este ano está previsto um faturamento de R$ 300 milhões, sendo que quando a atual gestão assumiu o Mário Penna em 2019, foi de R$ 160 milhões. Houve uma grande evolução nos quesitos de software de gestão, controle e automação. Entre as novidades do Mário Penna está a implantação de um mecanismo de gestão de corpo clínico para avaliar todo o processo de atendimento. Tudo isso possibilita tomar decisões com base em dados reais, o que além de otimizar as demandas, também gera economia. O Instituto também se prepara para renovar o seu parque tecnológico, realizando a troca de aparelhos e aumentando o número de cadeiras de quimioterapia.

“A todos os profissionais, parceiros, doadores e voluntários que apoiam a nossa causa com amor e competência, os nossos parabéns e o nosso eterno obrigado. Vamos encher o peito para soprar as velinhas, mas, principalmente, para mostrar o nosso orgulho. Somos todos atores desta história”; reforça Marco Antônio Viana Leite, Diretor-Presidente do Instituto Mário Penna.

A história dos 52 anos

A história do Instituto Mário Penna – que recebe esse nome em homenagem ao incansável médico que se tornou pioneiro do tratamento do câncer em Minas Gerais – começa em 1969, quando Célia Janotti tem a brilhante ideia de ajudar pacientes oncológicos que estavam em um abrigo localizado no bairro santa Efigênia. Ela foi a inspiração para a obra do Mário Penna na luta contra o câncer.

Em 1971, nasceu a Associação dos Amigos do Hospital Mário Penna. O grupo conquistou diversas melhorias para os pacientes – sendo a principal delas a devolução da humanidade no tratamento de doentes terminais.

Hoje, há 52 anos após o início dessa trajetória, o Instituto Mário Penna continua na luta contra o câncer. Com a ajuda de colaboradores, integrantes do corpo clínico, voluntários, doadores e parceiros, essa história que se iniciou no olhar cuidadoso de quem zela pelo próximo, continuará sendo escrita por muitos anos.

 

A via de reparo do DNA e o câncer

O DNA em cada célula do nosso corpo está constantemente em perigo de ser danificado por agentes cancerígenos como produtos químicos na fumaça do tabaco ou os raios ultravioletas do sol. Mas, você sabia que as células contêm muitas proteínas diferentes cujo trabalho é reparar esse dano?

De acordo com a Dra. Carolina Melo, pesquisadora do Laboratório de Pesquisa Translacional do Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação, a maioria dos danos ao DNA é reparada imediatamente por causa dessas proteínas. “Se não puderem corrigi-los, essas proteínas de reparo acionam a morte da célula para que os erros não causem mais problemas”; completa. Mas a pesquisadora pontua que se o dano ao DNA ocorrer em um gene que produz uma proteína de reparo do DNA, conhecidos como genes de reparo do DNA, a célula terá menos capacidade de se reparar. E, embora a maioria das alterações genéticas não sejam prejudiciais por conta própria, o acúmulo delas ao longo de muitos anos pode transformar células saudáveis em células cancerígenas. “Os genes BRCA1 e BRCA2 são exemplos de genes de reparo de DNA comumente alterados em câncer”; destaca.

Dra. Carolina Melo

Segundo Dra. Carolina, tal como acontece com outros tipos de alterações genéticas, as alterações nos genes de reparo do DNA, podem ser herdadas de um dos pais ou adquiridas durante a vida de uma pessoa. As pessoas que herdam uma variante patogênica (mutação) em um desses genes têm maior risco de alguns tipos de câncer, principalmente câncer de mama e ovário entre as mulheres.

Mas, a pesquisadora ressalta que herdar uma alteração genética relacionada ao câncer não significa que você definitivamente terá a doença. “Para uma célula saudável se tornar cancerosa, acredita-se que sejam necessárias mais de uma alteração no DNA. As pessoas que herdaram uma alteração genética relacionada ao câncer precisam de menos alterações adicionais para desenvolver o câncer. Se essa alteração for em um gene de reparo, a probabilidade dessas alterações adicionais acontecerem é maior. Mas eles podem nunca desenvolver essas alterações e nunca desenvolverem câncer.”

O Laboratório de Pesquisa Translacional do Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação atualmente desenvolve um projeto que estuda as mutações nesses genes de reparo do DNA em pacientes com câncer de ovário. “Outros pesquisadores já observaram a relação de mutações em alguns desses genes com a resposta do paciente ao tratamento. Por isso, o nosso objetivo é tentar predizer, a partir do sequenciamento desses genes, quais pacientes não se beneficiarão da quimioterapia convencional por serem resistentes ao tratamento”, finaliza.

Dra. Carolina Melo é PhD em genética humana, trabalha há mais 10 anos na pesquisa em oncologia, e atualmente é parte da equipe de pesquisadores do IEPI.

Dia Nacional da Imunização: Mário Penna conscientiza sobre a prevenção de doenças e infecções

No dia 9 de junho é celebrado o Dia Nacional da Imunização com o objetivo de conscientizar sobre a importância das vacinas no cuidado com a saúde e a prevenção de infecções e doenças.

O Instituto Mário Penna reforça a necessidade da conscientização sobre a imunização, principalmente como mecanismo de prevenção de doenças para os pacientes oncológicos que apresentam quadro imunológico fragilizado. Desta forma, os pacientes com câncer precisam ser vacinados, mas sob orientação médica, respeitando a condição de cada um.

Dr. Flávio de Souza Lima, Médico Infectologista e Coordenador do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Mário Penna, destaca os casos dos pacientes que são submetidos a quimioterapia, hematologia e transplante de medula óssea. “Eles têm maior chance de desenvolvimento de doenças infecciosas, já que o processo de tratamento de câncer diminui a imunidade. Então, a imunização protege esses pacientes de enfermidades que possam causar danos à saúde, causar morbidade e levar ao óbito”; explica.
A importância da vacinação não está somente na proteção individual, mas porque ela evita a propagação em massa de doenças que podem levar à morte ou a sequelas graves, que poderiam ser evitadas. Esse é uma alerta também para os familiares que convivem com pacientes imunossuprimidos ainda mais expostos a estas infecções.

Alguns tipos de câncer, podem ser prevenidos por vacinas disponíveis no SUS – Sistema Único de Saúde, o que reforça a importância ainda maior da adesão de todos ao calendário vacinal. A imunização contra a hepatite B contribui para a prevenção do câncer de fígado. Isso porque esse tipo de hepatite viral está relacionado ao aumento do risco de desenvolvimento da doença.

Já o papilomavírus humano (HPV), um vírus que está envolvido em quase 100% dos casos de câncer de colo de útero, mas também pode levar a outros tipos de câncer como anal, de vulva, de vagina, de pênis e de orofaringe. A vacina contra o HPV é a única forma de prevenir essas doenças.

No Brasil, a vacina é produzida no Butantan em parceria com a MSD e está disponível gratuitamente no SUS desde 2014 para meninas e meninos de 9 a 14 anos – idade em que a imunização é mais eficaz.

A vacinação contra a hepatite B é universal, ou seja, está disponível gratuitamente em todas as unidades básicas de saúde, sem restrição de idade. Ela deve ser realizada no primeiro ano de vida de bebês, e para quem não recebeu nessa fase de vida, é realizada em três doses, com intervalo recomendado de um mês entre a primeira e a segunda e de seis meses entre a primeira e a terceira dose.

 

Pesquisa Clínica do Instituto Mário Penna conduz análise da resposta imune de pacientes tratados com vacina contra câncer de mama

De olho na corrida mundial em busca de imunizantes contra o câncer, o Instituto Mário Penna – Ensino Pesquisa e Inovação passa a colaborar neste ano com um estudo que prevê o uso de uma vacina em pacientes oncológicos na etapa de adjuvância (quando é administrado após um tratamento considerado definitivo). A proposta é que esse ensaio clínico, de fase inicial, inclua pacientes com câncer de mama triplo negativo, de forma complementar à cirurgia, radioterapia ou quimioterapia já realizadas por esses pacientes oncológicos. O estudo prevê o uso da vacina associada, ou não, a outras medicações disponibilizadas na pesquisa.

Equipe do Ensino, Pesquisa e Inovação

A terapêutica será administrada, periodicamente, por um período de 2 anos, e irá atuar no sistema imune dos pacientes, produzindo anticorpos que causam a morte das células cancerígenas. Os potenciais voluntários do ensaio clínico devem atender a uma série de critérios que garantem a própria segurança das pacientes, bem como aceitar participar por meio da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, fornecido pela Unidade de “Ensino, Pesquisa e Inovação”. Vale lembrar que este estudo passou pela aprovação da Comissão Nacional em Pesquisa – CONEP e pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Mário Penna (CEP).

O Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação aposta em mais um passo na direção de dados promissores e personalizados, trazidos por técnicas que abrem uma nova perspectiva ao tratamento contra o câncer. Propostas inovadoras podem representar uma melhoria na qualidade de vida dos pacientes, podendo ou não ser aliada a outros medicamentos já disponíveis no mercado. A palavra que move o Instituto Mário Penna é “esperança” e todos os profissionais, pesquisadores e cientistas, se orgulham em apoiar milhares de pacientes e familiares nos momentos mais difíceis de suas vidas.

Informações gerais do estudo:

Este é um estudo de Fase 3, randomizado, aberto, para avaliar prospectivamente a eficácia e segurança do tratamento adjuvante com adagloxad simolenin (OBI 822)/OBI-821 com o tratamento padrão (SOC) em comparação com SOC isolado em pacientes com TNBC Globo-H positivo, em estágio inicial, de alto risco, que se recuperaram da cirurgia e concluíram toda a quimioterapia com múltiplos agentes neoadjuvante e/ou adjuvante planejada. Para mais informações, entre em contato com a Pesquisa Clínica do Instituto Mário Penna no: (31) 3299.9543

Vacinas contra o câncer no mundo 

Projetos colaborativos entre Farmacêuticas consolidam a criação de vacinas como, por exemplo, a dos imunizantes utilizados na pandemia do Coronavírus. As indústrias demonstram ao mundo que há tecnologia para trabalhar em novos projetos. Recentemente algumas empresas noticiaram que estão trabalhando no desenvolvimento de um imunizante para combater o câncer de pele tipo melanoma, em estágios III e IV da doença. A etapa de desenvolvimento do imunizante já se encontra em fase de ensaio. Até o momento, os resultados encontrados são promissores e a droga demonstrou ser segura o suficiente para que as pesquisas continuem avançando na captação de mais voluntários.

Outros estudos de vacina contra o câncer também estão em desenvolvimento na Universidade de Montreal, no Canadá. Esse imunizante, cujo método permite que as células cancerígenas sejam atacadas sem afetar as células saudáveis, está em fase de aprimoramento, em que um vírus modificado (Oncolíticos) infecta a célula doente e a elimina. O método demonstrou ser eficaz nos estudos de fase I, em camundongos. No entanto, ainda existe um longo caminho a ser percorrido para se propor estudos com voluntários, de forma segura.

Conheça ainda a história da vacinação no país

A multivacinação foi incorporada no Brasil no ano de 1973. Já no ano de 1980 foi criada a vacinação em massa – como plano em Saúde –, assim como os dias nacionais de vacinação. Sete anos depois, em 1987, foi transmitida, pela primeira vez em rede nacional, a Campanha com a personagem “Zé Gotinha” e, desde então, o Brasil passa a ser considerado, mundialmente, como um modelo de proposta de erradicação das doenças evitáveis por imunização.

Nos anos de 1990 os casos de doença imunoprevenível param de ser registrados no Brasil, principalmente as enfermidades que acometiam o público infanto-juvenil. A assistência à criança passa a ser prestada no país desde o pré-natal da mãe, passando pelo nascimento do bebê, até chegar à vida adulta e, a partir de então, aos cuidados com a saúde foi incorporado o direito às vacinas.

O quadro vacinal do país visa reduzir a morbidade e a mortalidade da população. Todo o âmbito do Programa Nacional de Imunizações (PNI), desde o Calendário Nacional de Vacinação, o Calendário Nacional de Vacinação dos Povos Indígenas, às Campanhas Nacionais de Vacinação, segue uma diretriz de Saúde Pública recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). No Brasil são mais de 35 mil postos de distribuição com 44 imunobiológicos (sendo: 27 vacinas e 17 soros) oferecidos gratuitamente à população. Seis dessas 27 vacinas são aplicadas no período da infância, o que corresponde a, aproximadamente, doze doenças prevenidas ao longo da vida.

Em decorrência da atual pandemia da Covid-19, a aplicação de mais uma vacina passa a fazer parte do calendário vacinal de 2023, para adultos e crianças, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Agências reguladoras e especialistas apontam que os benefícios da vacinação contra Covid superam eventuais riscos. De modo geral, especialistas apontam que a vacinação fortalece a imunidade do corpo . Para a Associação Brasileira dos Profissionais em Controle de Infecções e Epidemiologia Hospitalar (ABIH) a vacinação é uma estratégia coletiva de tentar reduzir a circulação do vírus, bem como de minimizar os efeitos de endemias e pandemias.

 

Instituto Mário Penna tem programação especial na Semana do Meio Ambiente

O Dia Mundial do Meio Ambiente é celebrado anualmente em 5 de junho e tem como objetivo incentivar atividades que reforcem a necessidade de proteção e preservação do meio ambiente, além de criar debates e reflexões sobre os vários problemas ambientais causados pelas atividades humanas.

Pequenas ações podem ter grandes impactos na preservação ambiental. Por isso, em 2023, o Instituto Mário Penna reforça com a campanha “Cuidar agora para usufruir sempre”, a importância de se atentar aos recursos ambientais para garantir que no futuro eles também estejam disponíveis.

Viviane Matos, Analista de Gestão Ambiental, ressalta que o engajamento dos colaboradores é essencial para a realização das ações. “A Semana do Meio Ambiente é um importante momento de reflexão para que o Instituto Mário Penna e todos os colaboradores revejam seus hábitos e processos que se desenvolvem ao longo de todo ano. É importante avaliarmos nossas rotinas e perceber quais ações simples podem ser implantadas e que irão contribuir direta ou indiretamente com a preservação dos recursos ambientais que são oferecidos pelo planeta e que usufruímos nas nossas atividades. Cada ação positiva, por menor que seja, é importante para essa preservação”.

O setor de Gestão Ambiental desenvolveu uma programação especial durante a Semana do Meio Ambiente. Para abrir a programação, na segunda-feira, dia 5 de junho, panfletos foram distribuídos para os colaboradores com dicas, reforçando a importância de cuidar do meio ambiente. Durante a panfletagem, foi entregue um informativo aos colaboradores com seis dicas para a preservação dos recursos ambientais e com a descrição dos materiais recicláveis recolhidos pela instituição.

Já na terça-feira, dia 7, Viviane Matos proporcionou um bate-papo no auditório do Hospital Luxemburgo com integrantes dos setores administrativos e assistenciais, reforçando a importância da preservação dos recursos ambientais.

Além disso, a programação se estende ainda até a sexta-feira, dia 9, com uma ação de coleta de resíduos eletrônicos entregues pelos colaboradores para que sejam descartados de forma correta e consciente. Chapas de raio-x, aparelhos eletrônicos, óleo de cozinha usado e canetas velhas podem passar pelo processo de reciclagem através da coleta realizada no Instituto Mário Penna.

Tem dúvida? Entre em contato o setor de Meio Ambiente pelo ramal 9941. Cuide do seu futuro. Preserve o meio ambiente.

 

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