“Não acreditei que funcionaria comigo”: paciente da Pesquisa Clínica do Instituto Mário Penna tem remissão de tumor no tratamento oncológico

“Meu avô faleceu de câncer, meu pai faleceu de câncer, dois tios meus morreram de câncer. Eu não sou perfeito e não sou melhor do que ninguém. O que uma outra pessoa passou, eu também posso passar”. Com um movimento tímido segurando uma mão na outra e um olhar de quem puxava uma memória dolorida de um passado não tão distante. Foi assim que Ricardo Lana, paciente do Mário Penna há mais cinco anos, começou a relatar sua experiência com o tratamento oncológico e com a Pesquisa Clínica da instituição.

Ricardo Lana PimentelRicardo Lana Pimentel tem 46 anos e foi em 2017 que sua trajetória de combate ao câncer teve início. Diagnosticado com uma neoplasia de rim, Ricardo começou o tratamento naquele mesmo ano, fazendo uma cirurgia de retirada do órgão. Porém, 1 ano e 7 meses depois, a doença retornou na bexiga. Após muitas sessões de quimioterapia ele teve alta. Ainda assim, pouco tempo depois, Ricardo é novamente diagnosticado, dessa vez, com câncer na clavícula.

Com o emocional abalado, medos, muitas inseguranças e sem boas perspectivas para o futuro, foi assim que Ricardo afirmou ter se visto após o terceiro diagnóstico. Nesse cenário, em meio a tantas angústias, ele foi convidado a integrar os estudos da Pesquisa Clínica do Instituto Mário Penna. Já são quase dois anos dessa árdua caminhada que, segundo ele, apesar dos inúmeros desafios, tem compensado todos os esforços.

A Pesquisa Clínica é a área da pesquisa científica que envolve seres humanos, cujo objetivo principal é avaliar a segurança e eficácia de um medicamento ou procedimento em teste, por meio da coleta de informações em voluntários. O Mário Penna tem trabalhado para alcançar, cada vez mais, resultados promissores nessa área e trazer mais qualidade de vida e bem-estar aos pacientes oncológicos.

“A pesquisa foi uma experiência grandiosa para mim. Eu estava com um caroço de 14,5 cm no pescoço e já estava desesperado quando fui convidado para participar. Dei início em setembro de 2021 e, graças a Deus, está dando certo. O caroço hoje está com 1,4 cm. Nem sinto mais! É triste falar, mas a doença está aí”; destacou Ricardo.

Assim como das muitas que passam pela instituição, a história de vida de Ricardo Lana é a tradução da excelência do trabalho desenvolvido no Instituto Mário Penna. Um trabalho com foco no paciente, que conta com a dedicação e os esforços de muitas pessoas para ser concretizado de forma tão singular. Ricardo ainda comenta que integrar a pesquisa do Instituto vai muito além de acreditar em seu próprio tratamento, mas tem a ver com a busca de resultados e curas para o futuro de outros. “Tem pessoas que têm consigo a esperança de ajudar o próximo. Eu sou um deles;” concluiu.

Avanços na ciência: a Pesquisa Clínica do Instituto Mário Penna

Com o intuito de expandir os atendimentos e crescer cada vez mais na área da inovação científica, o setor da Pesquisa Clínica do Instituto Mário Penna tem avançado muito nos últimos anos. Tendo como principal meta promover melhorias na saúde e no bem-estar das pessoas com câncer, a pesquisa atualmente conta com cerca de 10 estudos diferentes em andamento, trazendo promissores resultados na vida dos pacientes do Mário Penna.

Desde 2022, a Unidade de Ensino, Pesquisa e Inovação do Mário Penna tem se consolidado com um trabalho de grande relevância, que vem sendo possível pela parceria com grandes indústrias do ramo da saúde e da ciência. Essa união, além de viabilizar recursos para a execução do trabalho, tem possibilitado que o setor da pesquisa do instituto seja cada vez mais autossustentável.

Para Cíntia Lima, Coordenadora da Pesquisa Clínica da instituição, a união com as indústrias tem sido fundamental para um bom desempenho do trabalho prestado. “A parceria com a indústria farmacêutica faz com que o setor da Pesquisa Clínica esteja em melhoria contínua, para atender ao alto padrão de qualidade necessário na validação de uma nova droga.” Cintia ainda reforça que a Pesquisa Clínica se destaca como uma alternativa de tratamento para os pacientes, pela possibilidade de acesso a medicamentos promissores e pelo acompanhamento minucioso oferecido pela equipe.

 

Instituto Mário Penna abraça a campanha do Dia de Combate à Desnutrição Hospitalar

No dia 6 de junho é comemorado o Dia de Combate à Desnutrição Hospitalar e, neste ano, o Instituto Mário Penna abraçou a campanha “Diga não à desnutrição”. Ana Carolina Ferreira, Nutricionista Clínica da instituição, explica que ter atenção com o quadro nutricional do paciente é importante para dar seguimento no tratamento. “No contexto oncológico, os efeitos colaterais do tratamento são comuns, mas com um quadro de desnutrição, as complicações podem ser ainda mais intensas”.

Ilma Maria – paciente

Para ressaltar a importância da data, a equipe de Nutrição Clínica do Mário Penna promoveu dinâmicas para pacientes e colaboradores, reforçando a importância de uma alimentação rica em nutrientes.

Todos os pacientes da internação que já tinham a prescrição, receberam suplementos nutricionais hipercalóricos e hiper proteicos, além de obterem informações das nutricionistas da instituição sobre a importância de reforçar a alimentação durante o período de tratamento.

As nutricionistas que participaram da ação também explicaram para os pacientes e acompanhantes a importância de seguir as recomendações médicas referentes ao uso da suplementação, além de compartilhar formas de inseri-las na rotina para uma melhor adaptação e ajudar na recuperação de forma saudável.

Ilma Maria, paciente do Mário Penna, é uma das pacientes que faz o uso da suplementação durante o tratamento. Ela contou que sempre cuidou da alimentação de toda a família e ressaltou a importância do combate à desnutrição. “O suplemento faz parte da nossa alimentação porque ele fortalece a saúde enquanto estamos aqui. Ele é muito importante para todos os pacientes que frequentam o hospital enquanto realizam seus tratamentos. O acompanhamento que recebemos das nutricionistas também é incrível. Assim, fica tudo mais fácil”.

A equipe assistencial participou de uma dinâmica de degustação às cegas, na qual puderam experimentar preparações sem e com suplemento alimentar, com a finalidade de quebrar o estigma de que suplementação é ruim. Além disso, a realização da atividade foi uma forma de promover a conscientização sobre os inúmeros benefícios da terapia nutricional oral no combate à desnutrição hospitalar.

A Cirurgiã Dentista, Maria Gabriela, participou da dinâmica com os alunos da faculdade Newton Paiva e elogiou o trabalho criativo realizado pelas nutricionistas com os suplementos. “Eu provei o patê de frango com a torradinha e o brigadeiro. Os dois tinham acréscimo de suplemento e eu nem percebi a diferença. Foi muito bacana e interessante. A equipe de Nutrição está de parabéns pelo trabalho realizado neste dia tão importante”.

Unidade de “Ensino, Pesquisa e Inovação” inicia estudo com foco em Cicatrizes Patológicas

O Laboratório de Pesquisa Básica e Translacional do Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação dá mais um passo na busca pelo desenvolvimento de técnicas que ampliem e promovam o avanço no tratamento de pacientes. Dessa vez, com a condução de um estudo detalhado a respeito das cicatrizes patológicas, mais especificamente a respeito da cicatriz hipertrófica (produção exagerada de colágeno, fazendo com que a pele fique mais protuberante)  e do queloide (crescimento anormal do tecido na cicatriz).

Após um corte, uma queimadura, ou até mesmo uma ferida que surge depois de um procedimento cirúrgico, é comum se formar, naturalmente, um novo tecido de pele para curar a ferida. Quando essas lesões ocorrem, o corpo humano inicia um processo fisiológico de reparo do tecido lesionado, em que inúmeros mediadores inflamatórios são liberados, estimulando a produção de colágeno e, com isso, aquela área de lesão é “fechada”.

Em algumas pessoas, esse processo de cicatrização dura mais tempo do que deveria e, quando isso acontece, essas cicatrizes são consideradas patológicas. A cicatriz hipertrófica é menos intensa, não ultrapassa os limites da ferida e surge em qualquer região do corpo, podendo regredir com o tempo. Já o queloide, além de ser mais conhecido, difere por estender os limites da cicatriz, que se manifesta de forma grossa e com relevo.

Dra. Izabela Ferreira Gontijo de Amorim – autora do texto

A pesquisa do Mário Penna terá como foco o estudo detalhado acerca do microambiente que compõe essas cicatrizes hipertróficas e as cicatrizes queloidianas. Para tanto, várias metodologias serão utilizadas, sendo que uma delas é a imuno-histoquímica (método de localização de antígenos em tecidos, explorando o princípio de anticorpos). O intuito do estudo é identificar as células imunes que infiltram o microambiente e regulam os fibroblastos – considerados células “chave” na lesão – por meio da secreção de citocinas (grande grupo de proteínas que regulam e coordenam muitas atividades das células da imunidade).

As cicatrizes patológicas são, geralmente, originadas por fatores genéticos e apresentam sintomas como coceira, vermelhidão e, às vezes, dor. Ainda hoje, não se sabe se essas cicatrizes representam distúrbios distintos ou se elas possuem algum mecanismo de formação em comum. Para muitas pessoas, tanto a cicatriz queloidiana quanto a hipertrófica são esteticamente incômodas.

A localização das cicatrizes patológicas, o tamanho e a profundidade da lesão determinam o tipo de terapia a ser utilizada. Porém, apesar dos avanços, no que se refere ao tratamento, nenhuma modalidade terapêutica é ideal para todas as lesões. Nesse sentido, muitas vezes os tratamentos podem ser ineficazes, havendo recorrência do problema. Isso faz com que seja ainda maior a necessidade de investigação e estudo na área. Para tanto, a unidade de “Ensino, Pesquisa e Inovação” vem trabalhando na produção de conhecimento e busca fazer a diferença no tratamento multidisciplinar dos pacientes.

O queloide e o paciente oncológico

Compreender de forma mais aprofundada o quelóide é fundamental para ampliar as terapias relacionadas aos tratamentos de pacientes oncológicos. Para Gisele Viana,  médica dermatologista do Instituto Mário Penna, há uma importante relação entre o câncer e a cicatriz queloidiana, uma vez que o queloide é considerado hoje, pela maioria dos estudiosos na área, uma lesão tumoral, mesmo sendo um tumor benigno.

“Todo paciente oncológico, a princípio, é um paciente cirúrgico. Quando a gente consegue minimizar a dor dessa formação de uma cicatriz inestética, a gente está contribuindo para a autoestima de todos esses pacientes cirúrgicos. Então, estudos na prevenção e no tratamento de cicatrizes ruins e queloides, impactam diretamente na vida de uma pessoa que passou por uma cirurgia, especialmente cirurgias grandes, como a do câncer. O próprio entendimento desses mecanismos que levam ao crescimento desordenado dos queloides, contribui para o entendimento dos tumores em geral. É a ciência pela ciência;” afirma.

Dra. Gisele comenta ainda sobre a implementação de um Ambulatório de Queloides no Instituto Mário Penna que já vem realizando importantes avanços na área. O trabalho desenvolvido vem sendo considerado referência nacional e internacional com métodos não-cirúrgicos aplicados em pacientes. “Nós já atendemos um número grande de pessoas, que vêm sendo tratadas de forma não cirúrgica, na maioria das vezes. O ambulatório funciona nas quartas pela manhã, com pacientes encaminhados pela Secretaria de Saúde, através dos Postos de Saúde”. Dra Gisele ainda ressalta que um dos objetivos principais do ambulatório é dar vazão a uma fila de pessoas que estão esperando tratamentos.

Um dos grandes diferenciais dos métodos aplicados no ambulatório do Instituto Mário Penna é o fato dos resultados serem significativamente promissores. Dra. Gisele destaca que na maioria dos casos tratados na instituição não há recidiva do queloide. A dermatologista ainda reforça a importância do desenvolvimento da pesquisa nesse processo de aprofundamento dos estudos e se diz otimista com os resultados para o futuro.

FONTE: Izabela Ferreira Gontijo de Amorim | Pesquisadora do Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação e Dra. Gisele Viana | Dermatologista do Instituto Mário Penna

Lojas REDE entrega cheque simbólico ao Mário Penna da parceria do Troco Esperança arrecadado em 14 anos

Na manhã desta segunda-feira, 22 de maio, representantes do Instituto Mário Penna estiveram em uma das Lojas REDE para receber o cheque simbólico da arrecadação à instituição através do Troco Esperança. Neste mês de maio, essa parceria completou 14 anos e, durante todos esses anos, foram arrecadados R$ 9.321.041,00 (nove milhões, trezentos e vinte e um mil e quarenta e um reais) investidos em serviços hospitalares prestados pelas unidades da instituição.

O cheque foi recebido por Vanessa Braga, Coordenadora do Núcleo de Doação do Instituto Mário Penna, pelas mãos de Rodrigo Ferraz, Superintendente de Vendas; Rafael Vianna Ribeiro, Gerente da loja da Rua dos Caetés; Juarez Forneas de Souza, Supervisor de Marketing; e Gabrielly da Silva, Operadora de Caixa.

Rodrigo Ferraz, Superintendente de Vendas das Lojas REDE, falou sobre a importância da parceria. “É muito gratificante fazer parte dessa parceria com o Mário Penna há 14 anos. Esperamos que venham mais anos de sucesso com a arrecadação e mais solidariedade com a doação desse troco que é tão especial para salvar vidas”.

Gabrielly da Silva, Operadora de Caixa

A Operadora de Caixa Gabrielly da Silva, que pede sempre o Troco Esperança aos clientes, deixa o seu recado. “Ver essa doação nesse valor me motiva a pedir o troco ainda mais. Cada centavo faz diferença e sei que esse montante agrega no tratamento de pessoas. Poder ajudar os pacientes do Mário Penna de alguma forma é significativo demais para mim”.

Graças a parcerias como essa e ao empenho de cada operador de caixa que pede o Troco Esperança, a instituição filantrópica segue na liderança como o maior prestador pelo SUS em atendimento oncológico em Minas Gerais. O sentimento é de gratidão por todo trabalho em equipe e confiança em tudo que está sendo construído. Esta parceria certamente faz parte da história e do legado de mais de meio século da instituição.

“Em nome do Instituto Mário Penna, agradeço a todos os colaboradores das Lojas REDE por essa parceria que é extremamente importante para a instituição porque ajuda a salvar vidas diariamente. Que esse projeto e parceria perpetue por muitos anos para que a gente possa continuar a ajudar muitas as pessoas que tanto precisam realizar um atendimento oncológico de qualidade e de forma humanizada”; ressalta Vanessa Braga, Coordenadora do Núcleo de Doação do Instituto Mário Penna.

Dia Internacional da Reciclagem: Mário Penna celebra data com metas de reaproveitamento de materiais

No dia 17 de maio é comemorado o Dia Internacional da Reciclagem – processo de transformação do lixo que não seria aproveitado em novos produtos ou matéria-prima. Sem ela, o acúmulo de resíduos em excesso resulta em problemas ambientais e, consequentemente, sociais e econômicos. Com a participação da equipe de Gestão Ambiental, o Instituto Mário Penna celebra a importância deste processo para promover mais sustentabilidade ao nosso trabalho.

Viviane Matos, Analista de Gestão Ambiental, ressalta a importância da participação de todos os setores da instituição neste processo. “O primeiro passo para viabilizar a reciclagem de todos estes materiais é a separação correta por quem gera o resíduo. Somente assim não haverá contaminação e o material poderá ser coletado, armazenado e enviado para uma empresa de reciclagem”.

Diversos setores do Hospital Luxemburgo e outras unidades do Instituto realizam a separação dos resíduos recicláveis, como a Central de Material Esterilizado (CME), Farmácias, Governança, Centro de Distribuição, Manutenção Predial, Quimioterapia, Serviço de Nutrição e Dietética (SND), além das áreas administrativas. Nos próximos meses, a intenção é expandir ainda mais este processo para outros setores do Hospital Luxemburgo e, também, para a Casa de Apoio Beatriz Ferraz.

No mês de maio, a equipe da Radioterapia passou por um treinamento para reforçar as diretrizes do processo de separação dos resíduos. Os próprios colaboradores, durante a ação, identificaram elementos que são gerados no setor com potencial para a reciclagem, mas que não eram separados do resíduo comum não reciclável. Com esta iniciativa, a equipe foi orientada a realizar o descarte desse resíduo em uma lixeira específica.

Com o apoio dos colaboradores, até o mês de abril de 2023, foram reciclados 9.4 kg de papelão, 2.6 kg de papel, 235 kg de resíduos eletrônicos, 9 kg de chapas de raio x, 40 kg de óleo de cozinha, 8.8 kg de sucata metálica e 310 kg de plástico. Parte destes resíduos são vendidos para empresas de materiais recicláveis, o que também traz um retorno financeiro para a instituição. Com a venda destes resíduos, o Instituto Mário Penna arrecadou cerca de R$9.300,00 até maio de 2023.

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