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Notícias de: Ensino, Pesquisa e Inovação

28maio2025
Autor Giovana Cangussú Categorias Ensino, Pesquisa e Inovação, Hospital Luxemburgo, Instituto Mário Penna, Notícias Gerais, Novo Hospital Luxemburgo, Núcleo de Ensino e Pesquisa (NEP), Tratamento Oncológico

Instituto Mário Penna promove 15ª edição do Café com Ciência com foco na campanha Maio Cinza

O Instituto Mário Penna realizou, no auditório do Sicoob Credicom, a 15ª edição do Café com Ciência, promovida pelo Núcleo de Ensino, Pesquisa e Inovação. A ação reforçou o compromisso da instituição com a ampliação de conhecimento e a valorização da prática assistencial qualificada e humanizada.Nesta edição, o evento teve como foco o Maio Cinza, campanha dedicada à conscientização sobre o câncer cerebral, incluindo tumores no cérebro e na medula espinhal. A iniciativa destacou a importância do diagnóstico precoce, do tratamento especializado e da promoção de informações que possam impactar positivamente a jornada dos pacientes.

Participaram do encontro cerca de 100 pessoas, entre profissionais da saúde, colaboradores do Instituto Mário Penna e representantes de instituições parceiras. O evento proporcionou um espaço de troca de saberes, reflexão e fortalecimento das práticas integradas no enfrentamento do câncer.

O ciclo de palestras contou com a participação de especialistas do Instituto Mário Penna:

  • Dr. Lucas Rodrigues de Souza – Neurocirurgião do Instituto Mário Penna e doutorando em Cirurgia pela UFMG
  • Dr. Ramon Alencar Pereira – Biólogo, doutor em Patologia e pesquisador do Instituto Mário Penna
  • Dr. Marcos André Portela – Médico oncologista do Instituto Mário Penna
  • Diogo Menezes – Biólogo, doutorando em Genética pela UFMG

A mediação ficou sob responsabilidade do Dr. Leonardo Wendling, médico neurocirurgião do Instituto Mário Penna e doutor em Cirurgia pela Faculdade de Medicina da UFMG.

As apresentações reforçaram a importância da atualização contínua e da integração entre pesquisa e prática clínica para oferecer uma assistência cada vez mais qualificada aos pacientes oncológicos.

Durante a abertura, o Diretor-Presidente do Instituto Mário Penna, Marco Antônio Viana Leite, ressaltou a missão da instituição: “Hoje, a pesquisa avança de forma tão dinâmica que temos cada vez mais capacidade de oferecer um atendimento de excelência. Nosso compromisso é entregar mais à sociedade mineira, enfrentando os desafios com resiliência e mantendo o foco no que realmente importa: o cuidado com quem mais precisa de nós.”

O Núcleo de Ensino, Pesquisa e Inovação do Instituto Mário Penna segue promovendo eventos como o Café com Ciência, que estimulam a atualização profissional e fomentam discussões relevantes para o fortalecimento da assistência oncológica.

 

8maio2025
Autor Carolina Lopes Categorias Ensino, Pesquisa e Inovação, Hospital Luxemburgo, Instituto Mário Penna, Notícias Gerais, Tratamento Oncológico

Pioneirismo e Inovação: Núcleo de Ensino, Pesquisa e Inovação inaugura Sala de Cultivo Celular com plataforma inédita em Minas Gerais

No dia 06 de maio, o Instituto Mário Penna deu um importante passo rumo à medicina personalizada com a inauguração da nova Sala de Cultivo Celular, um espaço equipado com tecnologia de ponta, voltado à realização de testes de quimioterápicos para a individualização do tratamento oncológico. O evento contou com a presença de membros da diretoria, representantes do corpo clínico, da indústria e de instituições parceiras.

A nova estrutura integra um projeto inovador em parceria com o Moffitt Cancer Center, referência internacional em pesquisa oncológica, sediado nos Estados Unidos. O foco é implantar uma plataforma de triagem de drogas ex vivo, técnica que permite testar, em laboratório, amostras de células tumorais retiradas de pacientes em condições que imitam o ambiente natural do organismo. O objetivo é prever com mais precisão quais medicamentos terão maior eficácia em cada caso, aumentando as chances de resposta positiva ao tratamento.

Nesta primeira etapa, os estudos serão direcionados ao tratamento da Leucemia Mieloide Aguda (LMA), um dos tipos mais agressivos e desafiadores de câncer, especialmente devido à sua resistência frequente à quimioterapia tradicional. “É um ganho muito significativo. Antes mesmo de iniciar um ciclo de quimioterapia, já é possível identificar qual é a droga ideal. Isso representa um avanço para a vida do paciente, para a assertividade dos tratamentos e também para a gestão hospitalar”, afirma o Tadeu Moreira Perona, Diretor do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Inovação – NEPI.

A plataforma foi implementada no Laboratório de Pesquisa Translacional, localizado no NEPI, que passou por adaptações para abrigar equipamentos de última geração. Entre eles, destacam-se microscópios avançados, estufas de cultivo celular e um robô de pipetagem, responsável pelo manuseio automatizado e preciso das amostras e das substâncias testadas.

Esse avanço científico é fruto do trabalho do NEPI Mário Penna, e representa uma grande conquista para a ciência brasileira, em colaboração com parceiros internacionais. A plataforma integra a rede de laboratórios multiusuários do Estado de Minas Gerais, conta com apoio financeiro da FAPEMIG e possui alto potencial de impacto tanto para o meio acadêmico quanto para a rede pública de saúde.

Como maior prestador de serviços oncológicos do Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais, o Instituto Mário Penna reforça seu compromisso com a inovação e com a oferta de tratamentos mais eficazes, acessíveis e centrados no paciente. Trata-se de um marco no enfrentamento do câncer, que une ciência, tecnologia e humanidade em busca de soluções personalizadas e transformadoras.

31jan2025
Autor Marketing Categorias Ensino, Pesquisa e Inovação, Instituto Mário Penna, Notícias Gerais, Novo Hospital Luxemburgo, Tratamento Oncológico

Conheça as conquistas do Laboratório de Pesquisa Translacional do Mário Penna em 2024

O Instituto Mário Penna, referência em oncologia no estado de Minas Gerais, reafirmou em 2024 seu protagonismo no cenário científico. Por meio do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Inovação (NEPI), o Instituto mostrou que ciência e esperança caminham lado a lado. Cada descoberta, cada publicação, cada novo passo reforça a missão de transformar vidas.

Entre os destaques do ano, o laboratório celebrou a publicação de 8 artigos em periódicos científicos internacionais de alto impacto. Essas publicações não só ampliam o conhecimento científico na área de oncologia como conectam ciência e cuidado ao paciente, mostrando como a pesquisa pode transformar vidas.

Destaques da pesquisa internacional: 

“Decoding the Cancer Code” trouxe novas perspectivas sobre os mecanismos genéticos que impulsionam o câncer, ajudando a entender como doenças oncológicas se desenvolvem.
O estudo publicado na revista Einstein (São Paulo) revelou diferenças populacionais notáveis no comportamento do gene p53 em uma coorte brasileira de câncer gástrico, o que pode ajudar a personalizar os tratamentos para nossa população.

Na revista Biochemical and Biophysical Research Communications, os pesquisadores também investigaram como a quimioterapia tradicional afeta células-tronco do câncer de mama triplo-negativo, fornecendo insights valiosos para combater formas resistentes da doença. Este estudo, publicado nos Anais da Academia Brasileira de Ciências, traz uma contribuição fundamental ao validar uma assinatura genética para o câncer de colo do útero utilizando amostras minimamente invasivas.

Essa abordagem é um marco importante, pois oferece uma forma mais acessível e menos agressiva para identificar perfis genéticos associados ao câncer.

Essas descobertas não apenas posicionam o Instituto Mário Penna como referência científica, mas também representam novas oportunidades para salvar vidas, criando um futuro em que cada paciente possa receber um tratamento personalizado, eficiente e humano.

Outros marcos de 2024

Além das publicações, 2024 foi um ano marcado por diversas iniciativas importantes:

Menções honrosas no 9º Simpósio de Integração dos Programas de pós-graduação em biologia celular da UFMG, UFU, UFV e UFSJ: Rafaela Lopes e Thalia Zózimo, ex-alunas de pós-graduação ligadas ao Instituto, receberam reconhecimento estadual por seus trabalhos na área de biologia celular e genética, demonstrando a excelência da formação científica no Instituto.
3º Simpósio Mário Penna: A terceira edição do evento apresentou pesquisas de iniciação científica e pós-graduação, premiando os melhores trabalhos e promovendo a troca de conhecimentos.

Reconhecimento e colaborações: além das fronteiras

A aliança com o Lee Moffitt Cancer Center, hospital oncológico em Tampa, nos Estados Unidos, promete revolucionar o tratamento da leucemia mieloide aguda. Pela primeira vez, poderemos testar quimioterápicos para oferecer aos pacientes um tratamento verdadeiramente personalizado e mais eficaz.

O poder do biobanco em construir o futuro do tratamento oncológico

Um dos grandes pilares para essas conquistas científicas é o biobanco de tumores, uma coleção organizada de amostras que permite aos cientistas estudar profundamente as características do câncer. Em 2024, tivemos um marco impressionante: o número de amostras coletadas quase dobrou, passando de 136 para 223 e somando com amostras coletadas em anos anteriores chegamos ao marco de 5314 amostras armazenadas.

O biobanco é como uma biblioteca viva de informações sobre o câncer. Cada amostra coletada representa uma oportunidade de avançar no diagnóstico e no tratamento, não apenas para o paciente que cedeu a amostra, mas para milhares de outros.

Apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa em Minas Gerais (Fapemig): Quatro projetos receberam apoio financeiro da Fapemig, incluindo a Rede Mineira de Pesquisa Translacional em Oncologia, que conecta 16 instituições e mais de 125 pesquisadores em busca de respostas para os desafios do câncer. Coordenar uma iniciativa dessa magnitude reafirma o protagonismo do Instituto no cenário científico e seu impacto para toda a sociedade mineira.

O que esperar do NEPI Mário Penna para 2025

O ano de 2025 promete ser ainda mais transformador. Esperamos ainda mais avanços, incluindo novas publicações científicas, novas parcerias e a ampliação do biobanco de tumores. Por meio dessas conquistas, o Instituto Mário Penna continua a mostrar que ciência e cuidado caminham lado a lado, promovendo saúde e esperança para pacientes em Minas Gerais. A Pesquisa Translacional é a ponte que transforma descobertas laboratoriais em tratamentos mais eficazes, reafirmando que investir em ciência é investir em vidas.

Texto produzido por Dra Letícia Braga, pesquisadora chefe do Laboratório de Pesquisa Translacional em Oncologia do NEPI.

27jan2025
Autor Giovana Cangussú Categorias Ensino, Pesquisa e Inovação, Instituto Mário Penna, Notícias Gerais, Núcleo de Ensino e Pesquisa (NEP), Tratamento Oncológico

NEPI Mário Penna utiliza Inteligência Artificial para prever desfecho clínico no câncer de ovário

Você já reparou como seu smartphone é capaz de reconhecer rostos em uma foto ou como as plataformas de streaming recomendam filmes que parecem feitos sob medida para você? Essas tecnologias são possíveis graças a sistemas de inteligência artificial (IA), que têm a capacidade de identificar padrões em dados complexos, como imagens e comportamentos. Mas o impacto da IA vai muito além do entretenimento e do dia a dia – ela também está transformando a ciência, especialmente na área da saúde.

No caso da análise de imagens, os sistemas de IA funcionam treinando computadores para reconhecer características específicas, como formas, texturas ou cores, a partir de exemplos previamente fornecidos. Essa tecnologia já é amplamente usada, por exemplo, em veículos autônomos para distinguir pedestres de sinais de trânsito ou em diagnósticos médicos para detectar anormalidades em exames de imagem, como mamografias.

Agora, imagine usar a mesma abordagem para ajudar a identificar alterações genéticas em casos de câncer. Parece ficção científica, mas é exatamente isso que um grupo de pesquisadores do Instituto Mário Penna, em parceria com a pesquisadora Thelma Fonseca, do Departamento de Engenharia Nuclear da UFMG, está desenvolvendo. O projeto, liderado pelos pesquisadores Ramon de Alencar, Izabela Gontijo e pela gerente de Pesquisa Translacional, Letícia da Conceição Braga, do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Inovação da instituição,  iniciou no final de 2024 e explora o potencial da IA para analisar imagens histopatológicas – lâminas de tecido cancerígeno coradas e visualizadas sob o microscópio – em busca de pistas sobre o comportamento do câncer seroso de alto grau, um tipo agressivo de câncer de ovário.

O foco principal do estudo é prever a deficiência em genes associados à via de reparo de DNA chamada HRD (Deficiência na Recombinação Homóloga). Esses genes desempenham um papel essencial na capacidade das células de corrigirem danos no DNA. Quando essa via está comprometida, as células tumorais se tornam mais suscetíveis a certos tratamentos, como os inibidores de PARP, que são uma das terapias mais avançadas contra esse tipo de câncer.

A ideia é simples, mas revolucionária: ao invés de depender exclusivamente de testes genéticos caros e demorados, os pesquisadores buscam usar a IA para “ensinar” os computadores a reconhecer padrões microscópicos nas lâminas histológicas que possam indicar essa deficiência genética. A equipe está desenvolvendo modelos de aprendizado profundo – uma técnica avançada de IA – para identificar essas assinaturas visuais específicas, com o objetivo de tornar o diagnóstico mais rápido, acessível e preciso.

Esse projeto é mais do que uma inovação tecnológica. Ele representa uma esperança para pacientes com câncer de ovário, pois desta forma essa tecnologia pode um dia abrir caminho para tratamentos personalizados que aumentem as chances de resposta às terapias.

O uso deste tipo de método de inteligência artificial na oncologia ainda está em seus primeiros passos, mas estudos como este mostram um futuro em que a tecnologia pode ajudar a salvar vidas, promovendo diagnósticos mais rápidos e tratamentos cada vez mais eficazes. O trabalho realizado no Instituto Mário Penna é um exemplo inspirador de como a ciência e a inovação podem transformar desafios em novas possibilidades.

Autor: Ramon de Alencar Pereira, MSc, PhD em Patologia, MBA em Data Science & Analytics, Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Pesquisador do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Inovação do Instituto Mário Penna.

27dez2024
Autor Marketing Categorias Ensino, Pesquisa e Inovação, Instituto Mário Penna, Não categorizado, Notícias Gerais, Núcleo de Ensino e Pesquisa (NEP)

Câncer de pele hereditário e a importância dos testes e do aconselhamento genético

Dezembro é o mês em que o Brasil se mobiliza em torno de uma causa vital: a prevenção ao câncer de pele, o tipo de câncer mais comum no país. Sob o lema do Dezembro Laranja “Você não é de ferro. Proteja-se do câncer de pele”, a campanha reforça a importância de cuidar da saúde da pele, promovendo hábitos de proteção e incentivando o diagnóstico precoce. Medidas simples, como o uso diário de protetor solar, a redução da exposição excessiva ao sol e a realização de exames dermatológicos regulares, podem contribuir significativamente para a diminuição dos casos dessa doença.

Mas, você sabia que alguns cânceres de pele podem ter um componente hereditário significativo? Embora a maioria esteja associada à exposição solar e a hábitos inadequados, há casos relacionados a uma predisposição genética, como o melanoma hereditário.

O que é câncer de pele hereditário?

O câncer de pele hereditário ocorre devido a mutações genéticas transmitidas de geração em geração dentro de uma família, aumentando o risco de desenvolver a doença. Esse é o caso do melanoma hereditário, associado a mutações em genes como o CDKN2A, CDK4 e, em menor frequência, BAP1. Esses genes desempenham papéis essenciais na regulação do crescimento celular e na reparação de danos ao DNA.

Ter uma predisposição hereditária não significa que o câncer seja inevitável, mas sim que o risco é maior. Avanços na testagem genética e no aconselhamento têm transformado o cuidado com os casos de câncer de pele hereditário.

Para indivíduos com histórico familiar de melanoma e outros cânceres relacionados, como os de pâncreas e mesotelioma, os testes genéticos permitem a criação de estratégias personalizadas de prevenção e vigilância, incluindo monitoramento dermatológico frequente e mudanças no estilo de vida.

O aconselhamento genético desempenha um papel central nos casos de cânceres hereditários. Por meio desse processo, famílias com risco hereditário são informadas sobre a natureza das mutações genéticas, os riscos associados e as opções disponíveis para prevenção e tratamento. Esse suporte é crucial para facilitar a vigilância ativa de lesões cutâneas e promover diagnósticos precoces, fundamentais para o sucesso do tratamento.

Testes genéticos para cânceres hereditários estão disponíveis no SUS?

No Brasil, iniciativas em políticas públicas têm buscado ampliar o acesso à medicina personalizada no Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a testagem genética para condições hereditárias. Embora os testes para câncer de pele ainda não estejam amplamente disponíveis, esforços têm sido direcionados para reconhecer essa necessidade.

Avanços no acesso à testagem genética estão mais consolidados em casos de câncer de mama e ovário, mas o crescente reconhecimento do câncer de pele como prioridade na saúde pública tem estimulado iniciativas para ampliar o diagnóstico genético de síndromes associadas ao melanoma.

A integração entre legislações estaduais e diretrizes nacionais é fundamental para expandir esses serviços, promovendo maior equidade no acesso e contribuindo para a redução de desigualdades regionais.

Texto: Letícia Braga, Gerente de Pesquisa Translacional do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Inovação do Instituto Mário Penna

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