Você pensou que uma das épocas do ano mais esperadas e gostosas passaria despercebida pelo Mário Penna? Claro que não! Ainda em clima de comemoração aos 52 anos da instituição, o nosso Arraiá já tem data marcada.
Nos dias 13 e 14 de julho vai ter comida típica distribuída para os colaboradores e ninguém vai ficar de fora. Basta pegar o seu voucher de “um trem pra cumê” com o seu gestor em cada um desses dias e ir buscar lá no refeitório do Hospital Luxemburgo. Vai ter pipoca, caldo, canjica, arroz doce e música típica pra animar e entrar ainda mais no clima da festa. Quem trabalha durante o dia pode ir das 15h às 16h30. Se for do noturno, é só chegar das 20h às 21h.
Os setores já estão entrando no clima e fazendo a decoração. Ainda não fez nada aí no seu local de trabalho? Calma que ainda dá tempo. Arruma tudo aí pra festança e já vai entrando no ritmo.
E nos dias oficiais do Arraiá Mário Penna arrume um adereço, um lenço xadrez ou qualquer outro acessório para curtir a festança!
A 9ª edição do Café com Ciência chega no mês de julho de forma especial. Com o tema “Transformando vidas: o cuidado multidisciplinar no Câncer de Cabeça e Pescoço”, a ação ganha os palcos da Sala Minas Gerais, sede daFilarmônica de Minas Gerais, e convida o Coral Mário Penna de Pacientes Laringectomizados para realizar a abertura desta edição. O evento acontecerá no dia 19 de julho, a partir das 18h e segue um formato gratuito e aberto ao público, com inscrições via Sympla.
A ação faz parte do Julho Verde, que é uma campanha mundial dedicada à prevenção contra os tumores de cabeça e pescoço. Ou seja, tumores que surgem na tireoide, na boca, na garganta, na laringe, entre outros e, que quando detectados no início, apresentam grandes chances de tratamento. O intuito da data é sensibilizar a todos para esses problemas, bem como promover o cuidado e o diagnóstico precoce.
Foto de Renata Gibson
A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais é uma das apoiadoras institucionais do Julho Verde e recebe, pela primeira vez, em sua sede, a Sala Minas Gerais, o Coral de Pacientes do Mário Penna. São 13 pacientes que compõem o grupo musical, todos com uma trajetória de enfrentamento ao câncer de cabeça e pescoço e, que por meio voz, ressignificaram suas histórias de superação. Esta sala de concertos, além de promover uma profunda experiência de escuta sensível, é palco dos grandes músicos da Filarmônica de Minas Gerais, hoje referência no Brasil inteiro.
Além da apresentação, o Café com Ciência também contará com uma série de palestras voltadas para o tema, trazendo grandes nomes da área da saúde para falar sobre o assunto, como Alexandre Andrade Souza, professor da UFMG e membro do Grupo de Pesquisa em Câncer de Cabeça e Pescoço; Carlos Júlio Montano Valencia, físico e doutor em Ciências e Técnicas Nucleares pela UFMG; e Raquel Fabiane Nogueira, coordenadora do setor de Fonoaudiologia do Instituto Mário Penna.
A ideia do evento é promover um espaço de diálogos e trocas sobre experiências e avanços nas áreas de tumores de cabeça e pescoço, bem como possibilitar às pessoas mais acesso às produções científicas na área de pesquisa em saúde. Referência em oncologia em Minas Gerais, o Instituto Mário Penna se projeta como protagonista no cenário científico por meio da Unidade de Ensino, Pesquisa e Inovação. Além de contar com um parque tecnológico primoroso, a unidade é formada por uma equipe multidisciplinar e conta com o apoio de grandes instituições e indústrias ligadas à área da saúde, internacionais e do Brasil. Assim, o projeto Café com Ciência reúne cultura, arte, ciência e inovação em uma importante discussão para o futuro da saúde.
EnCantando: o Coral Mário Penna de Pacientes Laringectomizados
A descoberta do câncer de laringe pode representar o fim da voz para muitas pessoas. Para 13 pacientes que perderam a voz devido a esse tipo de câncer foi a oportunidade de aprender a cantar. Eles fazem parte do Coral Instituto Mário Penna de Pacientes Laringectomizados e renasceram a partir do canto.
Os pacientes integrantes do grupo se submeteram à cirurgia para a retirada total da laringe – procedimento denominado “Laringectomia” – perdendo completamente a voz. Entretanto, com a reabilitação por meio da aquisição da voz esofágica ou implante da prótese traqueoesofágica, puderam retomar a comunicação.
O Instituto Mário Penna, centrado na excelência do atendimento que compreende diagnóstico, tratamento, reabilitação e reintegração à sociedade, é o único na capital que disponibiliza esse serviço pelo SUS. A Volmape – Voluntárias do Instituto Mário Penna – apadrinha o projeto, proporcionando próteses e insumos necessários ao grupo.
Esses pacientes/cantores têm encantado por onde passam e chamam atenção pela alegria, orgulho e otimismo com que encaram a vida.
Evento
Dia: 19.07.2023 (quarta-feira);
Horário: 18h às 21h30;
Local: Sala Minas Gerais – Sede da Filarmônica de Minas Gerais;
O câncer é a segunda maior causa de morte no Brasil, perdendo apenas para as doenças cardiovasculares. Existem mais de 200 tipos de câncer reconhecidos histologicamente, sendo que os tratamentos mais comuns incluem cirurgia, quimioterapia, radioterapia, hormonioterapia e imunoterapia. A radioterapia, essencial no tratamento de pacientes com câncer, está em constante evolução, com avanços tecnológicos e científicos que permitem melhorar ainda mais os resultados do tratamento.
O câncer de pele é o mais comum entre os tipos de tumores, sendo responsável por mais da metade dos tumores malignos diagnosticados anualmente no mundo. Embora a radioterapia se mostre praticamente restrita aos tumores malignos, o seu uso também se aplica a algumas enfermidades benignas, apresentando bons resultados. Um exemplo é a inibição do crescimento de queloides, que são tumores benignos da derme que, por se estenderem além das bordas da ferida, acabam sendo associados a deformações cosméticas. Os sintomas, além da dor, são pruridos ou sensação de queimação, impactando negativamente na qualidade de vida do paciente sob os pontos de vista estético, psicológico e funcional, justificando assim o uso da radioterapia para estes casos.
A cirurgia para remover queloides é comumente fornecida como tratamento. Porém, esse procedimento isoladamente mostra taxas de recidiva entre 50 a 80% dos casos tratados. A excisão cirúrgica conjugada com radioterapia pós-operatória acaba sendo uma opção para prevenir a recorrência do queloide.
A braquiterapia é uma modalidade de tratamento de radioterapia valorizada devido aos excelentes resultados no tratamento de tumores em localização desfavorável, permitindo ainda dano mínimo nos tecidos saudáveis no seu entorno. Ela tem sido utilizada em pequenas lesões de câncer de pele, usando aplicadores de superfície. Para tratar com a braquiterapia e responder questões pertinentes à distribuição da dose prescrita, o Departamento de Física do Hospital Luxemburgo desenvolveu um aplicador dermatológico constituído de 15 esferas de material sintético de baixo custo (foto maior). Ele é percorrido por uma fonte de radiação para tratar tumores superficiais, em especial o queloide.
A validação dosimétrica do aplicador foi tema da primeira dissertação de mestrado totalmente executada dentro do Hospital Luxemburgo. O mestrado, defendido pelo estudante Juan Carlos Lamônica, ocorreu no dia 20 de junho e teve a colaboração dos Departamentos de Engenharia Nuclear e de Anatomia e Imagem, ambos da UFMG, que participaram do projeto para sua validação externa.
Do Hospital Luxemburgo participaram os físicos Clara Bicalho e Jony Marques, coorientador do mestrado, além do médico Arnoldo Mafra. A dissertação foi aprovada com méritos e consolida uma parceria do Instituto Mario Penna com as instituições envolvidas.
*Texto escrito por Jony Marques, físico do Instituto Mário Penna
O Instituto Mário Penna inaugura, no dia 29 de junho, mais uma unidade: o Núcleo de Excelência em Saúde (NEXS). Localizada na antiga instalação que abrigava o Hospital Mário Penna, a unidade é um dos mais modernos centros de diagnósticos e tratamentos de Minas Gerais para atendimento a pacientes oncológicos e de outras especialidades da saúde suplementar e particular, e oferecerá vários diferenciais que vão em conjunto com a excelência do Mário Penna, como:
· Linhas de cuidado com especialidades voltadas à prevenção ao tratamento da doença oncológica;
· Plano de tratamento específico e individualizado, gerando o melhor atendimento ao paciente;
· Profissionais renomados e máxima expertise na pesquisa em prevenção;
· Avanço em pesquisas por intermédio do Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação.
Para isso, os pacientes poderão contar com médicos referências em diversas especialidades, sendo cirurgia geral, cirurgia de cabeça e pescoço, ginecologia, urologia, mastologia, ortopedia, neurocirurgia, cardiologia, clínica médica, neurologia, dermatologia, estomatologia, nefrologia, hematologia, endocrinologia, cirurgia torácica, cirurgia cardiovascular, pneumologia, oncologia clínica, otorrinolaringologia, TMO, radioterapia, equipe multidisciplinar, aconselhamento genético, cirurgia bucomaxilofacial e clínica da dor.
Além disso, vários exames estarão disponíveis para aprimorar ainda mais o atendimento dos pacientes como mamografia, radiologia, tomografia, ultrassonografia de corpo inteiro, biópsia guiada, anatomia patológica, patologia clínica, ecocardiogramas, teste ergométrico, ECG, MAPA, Holter, Tilt Test, entre outros.
Há mais de meio século, o Instituto Mário Penna evolui e oferece o que há de melhor e mais moderno nos tratamentos oncológicos: tecnologia de ponta, humanização e acolhimento. A inauguração do Núcleo de Excelência em Saúde (NEXS) é o maior exemplo dessa evolução: estrutura inovadora com equipe de referência nacional em oncologia e, agora também, englobando outras especialidades médicas, com o apoio de todos os exames complementares essenciais, com foco em práticas preventivas, buscando diagnósticos cada mais precoces. Serão 19 consultórios, 20 cadeiras de quimioterapia, aparelho de raio-x, tomógrafo, entre outros, que já estão sendo preparados para serem utilizados.
Marco Antônio Viana Leite – Diretor Presidente
“A inauguração do NEXS, apesar de ser um serviço voltado para a saúde suplementar e atendimento particular, traz um alívio para o atendimento do SUS. Isso porque planos que atualmente se tornam acessíveis para a média renda, automaticamente saem desse atendimento. O NEXS é essa opção para desafogar o SUS, para que somente quem depende realmente dele, seja atendido e usufrua dos seus benefícios com mais agilidade. E, para isso, nós temos a missão de atender com mais tranquilidade no Hospital Luxemburgo, onde 83% são pacientes SUS. Isso será importante também para que o nosso atendimento pela saúde suplementar possa ajudar o atendimento que já prestamos. Nós estamos criando alternativas para continuar atendendo com qualidade e equalizado à nossa receita”; ressalta Marco Antônio Viana Leite, Diretor-Presidente do Instituto Mário Penna.
O Instituto Mário Penna completa 52 anos no dia 28 de junho e tem sido um farol de esperança para aqueles que enfrentam o câncer. Hoje, e cada vez mais, a instituição é referência em atendimento oncológico de qualidade não só em Minas, mas em todo o Brasil. Cerca de mil pacientes passam diariamente pela instituição, provenientes de mais de 500 municípios. Mensalmente, são realizados em torno de 25 mil procedimentos. Classificado pelo Ministério da Saúde como Centro de Assistência de Alta Complexidade Oncológica (CACON), no último ano, o Instituto Mário Penna realizou mais de 323 mil atendimentos, 40.528 sessões de radioterapia, 37.224 mil sessões de quimioterapia, 32 transplantes de medula óssea e quase 13 mil cirurgias. Mais de 139 mil pacientes passam anualmente nas instalações da instituição, que sobrevive de doações e apoio de parceiros. Sua estrutura é composta também pelo Hospital Luxemburgo, Casa de Apoio Beatriz Ferraz, Núcleo de Especialidades Oncológicas (NEO), o Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação, além do Núcleo de Excelência em Saúde.
O Instituto Mário Penna completa 52 anos no dia 28 de junho com grandes conquistas. O primeiro Jantar Beneficente da instituição acontecerá dia 26 de junho, com a participação da cantora Vanessa da Mata, juntamente com a Orquestra Opus. Toda verba arrecadada será destinada 100% para o Mário Penna investir em melhorias aos seus pacientes. Já no dia 29 de junho, será o lançamento de mais uma unidade da instituição – o Núcleo de Excelência em Saúde (NEXS), que abrigará as antigas instalações do Hospital Mário Penna, no bairro Santa Efigênia.
O Instituto tem sido um farol de esperança para aqueles que lutam contra o câncer. Hoje, e cada vez mais, a instituição é referência em atendimento oncológico de qualidade não só em Minas, mas em todo o Brasil. Cerca de mil pacientes passam diariamente pela instituição, provenientes de mais de 500 municípios. Mensalmente, são realizados em torno de 25 mil procedimentos. Classificado pelo Ministério da Saúde como Centro de Assistência de Alta Complexidade Oncológica (CACON), no último ano, o Instituto Mário Penna realizou mais de 323 mil atendimentos, 40.528 sessões de radioterapia, 37.224 mil sessões de quimioterapia, 32 transplantes de medula óssea e quase 13 mil cirurgias. Mais de 139 mil pacientes passam anualmente nas instalações da instituição, que sobrevive de doações e apoio de parceiros. Sua estrutura é composta pelo Hospital Luxemburgo, Casa de Apoio Beatriz Ferraz, Núcleo de Especialidades Oncológicas (NEO), o Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação, além do Núcleo de Excelência em Saúde, nova unidade que será inaugurada no final de junho.
São atendidos pela instituição, majoritariamente, os pacientes oriundos do Sistema Único de Saúde – SUS (83%). No entanto, a maior parte da receita do Instituto Mário Penna vem de atendimentos de planos de saúde e particulares, que representam apenas 17% dos pacientes, já que a remuneração do SUS é baixa, chegando somente a 32% da receita total da instituição. “A inauguração do NEXS, apesar de ser um serviço voltado para a saúde suplementar e atendimento particular, traz um alívio para o atendimento do SUS. Isso porque planos que atualmente se tornam acessíveis para a média renda, automaticamente saem desse atendimento. O NEXS é essa opção para desafogar o SUS, para que somente quem depende realmente dele, seja atendido e usufrua dos seus benefícios com mais agilidade. E, para isso, nós temos a missão de atender com mais tranquilidade no Hospital Luxemburgo, onde 83% são pacientes SUS. Isso será importante também para que o nosso atendimento pela saúde suplementar possa ajudar o atendimento que já prestamos. Nós estamos criando alternativas para continuar atendendo com qualidade e equalizado à nossa receita”; ressalta Israel Gonzaga, Diretor Administrativo de Relações Institucionais. O maior público do Mário Penna é o paciente oncológico, entretanto, existem profissionais de mais de 30 especialidades disponíveis para atender outros pacientes.
Para este ano está previsto um faturamento de R$ 300 milhões, sendo que quando a atual gestão assumiu o Mário Penna em 2019, foi de R$ 160 milhões. Houve uma grande evolução nos quesitos de software de gestão, controle e automação. Entre as novidades do Mário Penna está a implantação de um mecanismo de gestão de corpo clínico para avaliar todo o processo de atendimento. Tudo isso possibilita tomar decisões com base em dados reais, o que além de otimizar as demandas, também gera economia. O Instituto também se prepara para renovar o seu parque tecnológico, realizando a troca de aparelhos e aumentando o número de cadeiras de quimioterapia.
“A todos os profissionais, parceiros, doadores e voluntários que apoiam a nossa causa com amor e competência, os nossos parabéns e o nosso eterno obrigado. Vamos encher o peito para soprar as velinhas, mas, principalmente, para mostrar o nosso orgulho. Somos todos atores desta história”; reforça Marco Antônio Viana Leite, Diretor-Presidente do Instituto Mário Penna.
A história dos 52 anos
A história do Instituto Mário Penna – que recebe esse nome em homenagem ao incansável médico que se tornou pioneiro do tratamento do câncer em Minas Gerais – começa em 1969, quando Célia Janotti tem a brilhante ideia de ajudar pacientes oncológicos que estavam em um abrigo localizado no bairro santa Efigênia. Ela foi a inspiração para a obra do Mário Penna na luta contra o câncer.
Em 1971, nasceu a Associação dos Amigos do Hospital Mário Penna. O grupo conquistou diversas melhorias para os pacientes – sendo a principal delas a devolução da humanidade no tratamento de doentes terminais.
Hoje, há 52 anos após o início dessa trajetória, o Instituto Mário Penna continua na luta contra o câncer. Com a ajuda de colaboradores, integrantes do corpo clínico, voluntários, doadores e parceiros, essa história que se iniciou no olhar cuidadoso de quem zela pelo próximo, continuará sendo escrita por muitos anos.
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