Estudos sobre a leucemia são realizados por pesquisadores do Mário Penna

O mês de junho é voltado para a prevenção da leucemia e os pesquisadores do Instituto Mário Penna – Ensino Pesquisa e Inovação também estão de olho no tratamento da doença com diversas linhas de pesquisas nas áreas clínica, básica e translacional. A equipe está implementando os principais métodos de diagnósticos que envolvem alterações cromossômicas da leucemia. Eles realizam pesquisas ligadas às alterações no sangue que são provocadas por anormalidades das células. Essas análises genéticas e cromossômicas possuem uma aplicação direta no diagnóstico, prognóstico e auxiliam no tratamento dos pacientes em tratamento da leucemia.

A leucemia é um tipo de câncer que acomete as células sanguíneas e pode se apresentar de duas formas: aguda ou crônica. A primeira delas é um câncer que impede o amadurecimento normal das células sanguíneas de defesa do organismo, as células linfóides e mielóides, conhecidas como glóbulos brancos. A leucemia aguda também pode acometer as hemácias, conhecidas como glóbulos vermelhos, bem como as plaquetas que são produzidas pela medula óssea – órgão que “fabrica” as células do sangue. Nesse caso as células não conseguem realizar suas funções adequadamente, o que é a principal característica do tipo mais grave da leucemia aguda, ocasionando uma rápida progressão da doença.

Já a leucemia crônica provoca um crescimento acelerado dessas mesmas células, gerando um desequilíbrio que é prejudicial ao organismo. Neste caso, as células sanguíneas ainda conseguem realizar algumas de suas funções, agravando apenas com o passar do tempo. Por isso é considerada menos grave que a leucemia aguda.

Os principais sinais deste tipo de câncer são: infecções recorrentes, inchaços nos gânglios, perda de peso, fraqueza, palidez, hematomas, febre, dores abdominais, nos ossos, articulações e dor de cabeça. Esses sintomas também são comuns a diversos tipos de doenças, que não estão relacionados necessariamente a algum tipo de câncer. No entanto, quando esses sinais corporais se apresentam é indicada uma investigação criteriosa em uma consulta com um médico hematologista.

Na leucemia, a redução dos glóbulos brancos provoca uma queda da imunidade fazendo com que a pessoa apresente casos de infecções repetidas, por diversos microrganismos. Podem ocorrer infecções virais, bacterianas ou fúngicas. Já a redução dos glóbulos vermelhos pode resultar em um quadro de anemia, assim como a redução das plaquetas favorece quadros de sangramentos em diversas partes do corpo.

O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento que consiste em exames de sangue e da medula óssea, para confirmação do diagnóstico.  Apesar de ser uma doença curável, a leucemia ainda apresenta índices elevados de óbitos quando não tratada corretamente. As causas de leucemia ainda não estão esclarecidas completamente, mas sabe-se que o histórico familiar possui influência relevante assim como o tabagismo, Infecções pelo vírus da hepatite B e C, exposição a agrotóxicos, benzeno e ao formol, esse muito utilizado em hospitais e laboratório,  na indústria química ou até mesmo utilizado ilegalmente em alguns salões de beleza.

O tratamento da leucemia aguda consiste em quimioterapia, tratamento das infecções e de possíveis quadros hemorrágicos e transplante de medula óssea. Já para a forma crônica, a depender do tipo de célula que a doença está afetando, a quimioterapia pode ser substituída pelo uso de outros medicamentos orais que visam impedir a multiplicação descontrolada das células do sangue.

Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer) neste ano de 2022 já foram diagnosticados, no Brasil, 5.920 casos novos de leucemia em homens e 4.890 em mulheres. O corpo dá sinais de quando algo não vai bem. Mesmo em doenças crônicas, há sintomas que podem servir de alerta. A qualquer sinal de indisposição consulte um médico. A peça-chave para o sucesso no tratamento da leucemia é um diagnóstico precoce!

Texto escrito por Ramon de Alencar Pereira | Doutor em Patologia e Pesquisador do Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação 

Fonte: INCA (Instituto Nacional do Câncer) 

Mário Penna Ensino, Pesquisa e Inovação recebe citômetro de fluxo CytoFLEX SRT (BC)

O CytoFLEX SRT permite a realização da nanocitometria de fluxo, com detecção de partículas de até 80 nm. Com toda essa sensibilidade e resolução, o equipamento possibilita a identificação de populações com baixa expressão e baixa intensidade de fluorescência. Além disso, classifica as várias populações gerando material de alta qualidade para ensaios a jusante.

O Equipamento faz parte da parceria entre o Instituto Mário Penna Ensino, Pesquisa e Inovação e o Centro de Pesquisas René Rachou da FioCruz Minas, através dos pesquisadores Andréa Teixeira e Olinto Assis Martins. A parceria visa ampliar a capacidade de pesquisa das duas instituições na área de citometria de fluxo usando o “sorting”.

O “Sorting” é um processo que pode ser utilizado tanto em pesquisa básica, quanto em pesquisa clínica nas áreas de imunologia, microbiologia, genética, parasitologia, oncologia, biologia molecular e toxicologia.

Para ilustrar a versatilidade do “Sorting” por citometria de fluxo, veja quantos projetos podemos desenvolver com o equipamento:

  • Clonagem de uma única célula a partir de células de hibridoma para a produção de anticorpos monoclonais usados em terapia contra o câncer;
  • Seleção de células progenitoras (CD34+) em busca de células-tronco pluripotentes;
  • Isolamento e purificação de diferentes linhagens, incluindo células-tronco, a partir de amostras de medula óssea;
  • Seleção células transfectadas com um marcador de expressão, como a Green Fluorescence Protein (GFP);
  • Isolamento mutiparamétrico de células a partir de populações mistas;
  • Sexagem de sêmen através do Sorting de espermatozóides utilizando a diferença no conteúdo de DNA entre os cromossomos portadores de X e Y;
  • Sorting de uma única célula para ensaios in vitro a partir de um clone de célula

O Instituto Mário Penna está de portas abertas para parcerias como essa que visam acelerar ideias e permite a realização da pesquisa e desenvolvimento de produtos.

Imunovigilância e pontos de controle da resposta inume no câncer são temas Café com Ciência

O “Café com Ciência” realizado no último dia 11 de maio pelo Instituto Mário Penna – Ensino e Pesquisa e Inovação (IEPI Mário Penna), abordou o tema “Marcadores para imunoterapia: da Pesquisa para a Clínica”. O evento presencial reuniu a equipe multidisciplinar e das unidades de pesquisa clínica e translacional do Instituto Mário Penna, bem como os representantes da indústria e profissionais da área da saúde.

O evento mediado por Letícia da Conceição Braga, Gerente do Laboratório de Pesquisa Básica e Translacional do IEPI Mário Penna, contou com a presença de Hércules Pereira Neves, Coordenador Científico do Instituto de Inovação e Incorporação Tecnológica Ciências Médicas, Izabela Gontijo de Amorim, Pós-Doutora em Patologia e Pesquisadora do IEPI Mário Penna, bem como com o Médico Oncologista do Instituto Mário Penna, Marcos André Marques Portella.

O intuito do Simpósio é reunir a comunidade científica para o aprimoramento educacional, por meio de uma inovadora experiência acadêmica. Em interface com as áreas básicas e assistenciais, o evento trouxe uma discussão a respeito da imunovigilância e os pontos de controle da resposta imunológica do corpo, os chamados immune-checkpoints. A temática abordada pelos três pesquisadores trouxe para o público uma revisão atual do tratamento de alguns tipos de câncer com imunoterapia e inibidores imunológicos. Um debate importantíssimo para ressaltar a sobrevida de pacientes com malignidades avançadas.

Dra. Izabela Gontijo de Amorim explica que algumas células tumorais conseguem inibir as células de defesa do corpo, ou seja, o sistema imune que combate as células passa a coexistir no ambiente tumoral. A pesquisadora ressalta que há uma estratégia promissora no tratamento do câncer, que é a imunoterapia. “Essa terapêutica utiliza medicamentos que bloqueiam essas moléculas inibidoras da resposta imunológica. Com isso, a resposta imune natural do paciente é potencializada e os “agentes de defesa” se tornam novamente efetores e as células do tumor podem ser eliminadas”.

Márcio Sanches, diretor do Instituto Mário Penna – Ensino e Pesquisa e Inovação (IEPI Mário Penna), conclui que o “Café com Ciência” é um evento estratégico da Instituição, que valida o que a pesquisa traz de inovação para o mercado e, consequentemente, contribui para uma assistência de qualidade.

Mães na Ciência: um olho na pesquisa e outro na maternidade

Comemorar o Dia das Mães é mais que exaltar o sagrado que gera a vida, é também ressaltar o feminino que acolhe diversos seres. No Instituto Mário Penna todos os dias mulheres acolhem pacientes, seja na assistência, na pesquisa ou na administração. É o caso da Letícia Braga, Gerente de Pesquisa Translacional do Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação (IEPI Mário Penna). Na tríade carreira-família-maternidade, a pesquisadora salienta que se sente orgulhosa por conciliar a missão, não muito fácil, de exercer múltiplas funções. “Ser cientista me empolga, ao passo que ser mãe me completa”.

Para a mãe e pesquisadora, trabalhar no IEPI Mário Penna também é especial por um motivo admirável: dividir as bancadas da pesquisa com a filha, Stephanie Braga. Acadêmica de Medicina, Stephanie faz estágio no laboratório de Anatomia Patológica do Instituto e ressalta que a medicina sempre foi um grande sonho. “No entanto, atuar na área oncológica foi uma decisão inspirada no trabalho da minha mãe, que é uma referência pessoal e profissional”. Letícia contrapõe que, diariamente, aprende e se tornar uma gestora melhor, em contato com a filha.

A pesquisa feita por mãe e filha curiosamente é desenvolvida na área da genética – uma extensão do conhecimento científico que aborda o que é transmitido aos filhos e às próximas gerações. Letícia Braga diz que a genética é mais que uma ferramenta para entender a história familiar e o impacto dela sobre a vida humana. “Com o mapeamento genético é possível compreender o risco de doenças como o câncer e problemas do coração, ou até mesmo entender como cada corpo responde a um tratamento”.

No que tange o campo científico, por muitos anos as mulheres eram impedidas de frequentar as instituições de ensino e desenvolver pesquisas. Uma nova lógica se reencaixa à atualidade. As últimas décadas trazem consideráveis avanços no que se refere à inserção e à participação das mulheres na ciência. O ambiente científico ainda apresenta grandes desafios, desde uma produtividade acadêmica pautada em intensas publicações – uma vez que áreas de pesquisa se alicerçam na realização de experimentos, entrevistas e testes -, até à conciliação com outros desenvolvimentos da vida. No entanto, a sociedade vive um tempo propício para a compreensão de um mundo onde a mulher, mãe ou não, seja contemplada nas avaliações e na divisão do trabalho, representando assim, uma atualidade mais diversa e inclusiva, também no cenário da ciência

De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Governo Federal, as mulheres matriculadas no país representam 57% e são maioria no ensino superior. Elas também são detentoras da maior quantidade de bolsas de estudo do Brasil, produzindo 72% das pesquisas, de acordo com apontamentos da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação. Ou seja, na carreira acadêmica-científica há um relevante recorte de produção que é desenvolvido por mulheres – muitas dessas, mães.

Na profissionalização e expectativa do sucesso na carreira, as mulheres trilham caminhos que dialogam com a manutenção e responsabilidade em relação aos filhos. Hoje em dia, as mulheres conciliam o exercício socialmente complexo do cuidado – dentro de seus próprios lares ou fora deles, auxiliando demais famílias – com a liderança profissional. Nos mais diversos cargos, sejam políticos ou em profissões como a medicina, a engenheira, o ramo empresarial ou como profissionais autônomas, as mulheres passam a ocupar espaços de destaque na sociedade. Letícia Braga conclui que com dedicação, compromisso, ética e paixão pelo fazer laboral, as mães são capazes de superar desafios e entregar à sociedade verdadeiros propósitos transformadores.

O Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação também assume uma transformação no cenário científico, pelo interessante fato de que a nova unidade possui um grupo majoritariamente feminino de pesquisadoras, bem como nas demais funções, o que representa mais oportunidades às mães cientistas do Brasil. Os espaços são geridos por mulheres, tanto na pesquisa clínica, onde é possível prevenir, detectar, controlar e tratar doenças com a descoberta de detalhes fundamentais da biologia dos tumores, quanto na pesquisa translacional, que possibilita a geração de produtos inovadores e que impactam positivamente a qualidade de vida dos pacientes oncológicos.

Foi por meio da unidade, na área de Pesquisa Clínica, entre os anos de 2017 e 2020, que Doralina Barbosa de Figueiredo, 87 anos, fez o tratamento de imunoterapia e obteve êxito (resposta completa ao protocolo de pesquisa). A mãe de seis filhos – entre eles uma médica que acreditou na terapêutica desde o início – celebra e agradece por poder comemorar mais um “segundo domingo de maio” com a família. Dona Doralina é uma dessas mães que representam milhares de outras, pela força e sorriso no rosto. Bisavó de três crianças e avó de mais 12, hoje em dia a paciente faz apenas o controle pós-tratamento no Instituto Mário Penna. “Às mães que tiverem a mesma doença que a minha, não desanimem. Façam o tratamento com fé, amor e dedicação que dará certo. Eu fui tratada com um ótimo atendimento, tenho só a agradecer por estar curada e bem”.

Neste Dia das Mães o Instituto Mário Penna deseja uma feliz vida à todas essas mulheres que cuidam. Milhares de: Letícias, Sthephanies e Doralinas! Mulheres que auxiliam umas às outras a vencerem, seja na vida profissional ou até mesmo uma doença, como especificamente o Câncer. Nosso mais sincero agradecimento a todas as mães que fazem do cuidado humanizado, pelos corredores do “maior de Minas no combate ao câncer”, uma missão a ser percorrida e honrada.

Instituto Mário Penna lança hub de desenvolvimento técnico e científico para o tratamento do câncer

Na última quarta-feira, 27 de abril, o Instituto Mário Penna lançou um inovador projeto de ensino e pesquisa para o tratamento oncológico. O mais novo Instituto Mário Pena – Ensino, Pesquisa e Inovação (IEPI Mário Penna) visa transformar a assistência em saúde e fomentar a inovação diagnóstica do câncer no país.

O projeto posiciona Minas Gerais como polo nacional de desenvolvimento científico e contribui para a construção do conhecimento especializado em oncologia. Marco Antônio Viana Leite, Presidente do Instituto Mário Penna, ressalta que o IEPI Mário Penna foi criado para ser um projeto estratégico que vai trazer para BH uma nova proposta de trabalho. “É preciso trazer novas parcerias técnicas e científicas. A ideia é se tornar um grande centro de referência em pesquisa clínica, translacional e, também, de educação”.

O núcleo tecnológico conta com o apoio de grandes instituições e indústrias ligadas à área da saúde, que viabilizam um conjunto de atividades e iniciativas pautadas na qualificação multidisciplinar dos profissionais. No evento, as empresas BiotechTown, a Fundação Educacional Lucas Machado (FELUMA) e a Organização Nacional de Centros de Oncologia e Hematologia (ONCOH), assinaram a parceria com o projeto. O IEPI Mário Penna promove ainda ações intersetoriais do corpo clínico, composto por médicos, pesquisadores mestres e doutores, biotecnologistas, biomédicos, farmacêuticos, engenheiros químicos, biólogos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, além de residentes médicos e estagiários dessas diversas áreas.

No que tange ao ensino, inova com um modelo de ecossistema em saúde implementado na instituição, por meio de uma exclusiva plataforma de educação que oferta cursos, seminários e palestras aos alunos e ao público externo. Na pesquisa clínica, os médicos dirigem estudos de alta complexidade nas áreas de oncologia, hematologia e terapia intensiva com a Covid-19. Já na pesquisa translacional, usando tecnologias inovadoras, os mais de 15 profissionais desenvolvem estudos que impactam a jornada do paciente oncológico – desde a prevenção ao tratamento, visando a aplicabilidade e transferência dos conhecimentos do laboratório para os pacientes.

Márcio Sanches, médico e Diretor Geral do núcleo tecnológico, ressalta que o ensino é o que dá a base para que a qualificação aconteça e para que a mudança de cultura em favor de um novo ecossistema em saúde possa ser uma realidade. Já a pesquisa qualificada faz com que o Instituto Mário Penna possa integrar, ainda mais, as áreas básicas e assistenciais. “Essas áreas são grandes balizadores de uma melhor qualidade assistencial. Com o IEPI Mário Penna, os profissionais da área da saúde oncológica poderão aprimorar o conhecimento e gerar tantos outros novos saberes técnicos e científicos”.

O intuito deste novo passo é compreender e melhor caracterizar os mecanismos de evolução do tumor cancerígeno, assim como desenvolver novas estratégias de detecção e controle da doença. Referência Nacional em oncologia, o Instituto Mário Penna se projeta para o protagonismo. Trata-se da mais alta tecnologia aplicada, transformando a assistência em saúde, um passo importante para futuros diagnósticos de diversos cânceres.

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