No dia 9 de junho é celebrado o Dia Nacional da Imunização com o objetivo de conscientizar sobre a importância das vacinas no cuidado com a saúde e a prevenção de infecções e doenças.
O Instituto Mário Penna reforça a necessidade da conscientização sobre a imunização, principalmente como mecanismo de prevenção de doenças para os pacientes oncológicos que apresentam quadro imunológico fragilizado. Desta forma, os pacientes com câncer precisam ser vacinados, mas sob orientação médica, respeitando a condição de cada um.
Dr. Flávio de Souza Lima, Médico Infectologista e Coordenador do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Mário Penna, destaca os casos dos pacientes que são submetidos a quimioterapia, hematologia e transplante de medula óssea. “Eles têm maior chance de desenvolvimento de doenças infecciosas, já que o processo de tratamento de câncer diminui a imunidade. Então, a imunização protege esses pacientes de enfermidades que possam causar danos à saúde, causar morbidade e levar ao óbito”; explica.
A importância da vacinação não está somente na proteção individual, mas porque ela evita a propagação em massa de doenças que podem levar à morte ou a sequelas graves, que poderiam ser evitadas. Esse é uma alerta também para os familiares que convivem com pacientes imunossuprimidos ainda mais expostos a estas infecções.
Alguns tipos de câncer, podem ser prevenidos por vacinas disponíveis no SUS – Sistema Único de Saúde, o que reforça a importância ainda maior da adesão de todos ao calendário vacinal. A imunização contra a hepatite B contribui para a prevenção do câncer de fígado. Isso porque esse tipo de hepatite viral está relacionado ao aumento do risco de desenvolvimento da doença.
Já o papilomavírus humano (HPV), um vírus que está envolvido em quase 100% dos casos de câncer de colo de útero, mas também pode levar a outros tipos de câncer como anal, de vulva, de vagina, de pênis e de orofaringe. A vacina contra o HPV é a única forma de prevenir essas doenças.
No Brasil, a vacina é produzida no Butantan em parceria com a MSD e está disponível gratuitamente no SUS desde 2014 para meninas e meninos de 9 a 14 anos – idade em que a imunização é mais eficaz.
A vacinação contra a hepatite B é universal, ou seja, está disponível gratuitamente em todas as unidades básicas de saúde, sem restrição de idade. Ela deve ser realizada no primeiro ano de vida de bebês, e para quem não recebeu nessa fase de vida, é realizada em três doses, com intervalo recomendado de um mês entre a primeira e a segunda e de seis meses entre a primeira e a terceira dose.
De olho na corrida mundial em busca de imunizantes contra o câncer, o Instituto Mário Penna – Ensino Pesquisa e Inovação passa a colaborar neste ano com um estudo que prevê o uso de uma vacina em pacientes oncológicos na etapa de adjuvância (quando é administrado após um tratamento considerado definitivo). A proposta é que esse ensaio clínico, de fase inicial, inclua pacientes com câncer de mama triplo negativo, de forma complementar à cirurgia, radioterapia ou quimioterapia já realizadas por esses pacientes oncológicos. O estudo prevê o uso da vacina associada, ou não, a outras medicações disponibilizadas na pesquisa.
Equipe do Ensino, Pesquisa e Inovação
A terapêutica será administrada, periodicamente, por um período de 2 anos, e irá atuar no sistema imune dos pacientes, produzindo anticorpos que causam a morte das células cancerígenas. Os potenciais voluntários do ensaio clínico devem atender a uma série de critérios que garantem a própria segurança das pacientes, bem como aceitar participar por meio da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, fornecido pela Unidade de “Ensino, Pesquisa e Inovação”. Vale lembrar que este estudo passou pela aprovação da Comissão Nacional em Pesquisa – CONEP e pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Mário Penna (CEP).
O Instituto Mário Penna – Ensino, Pesquisa e Inovação aposta em mais um passo na direção de dados promissores e personalizados, trazidos por técnicas que abrem uma nova perspectiva ao tratamento contra o câncer. Propostas inovadoras podem representar uma melhoria na qualidade de vida dos pacientes, podendo ou não ser aliada a outros medicamentos já disponíveis no mercado. A palavra que move o Instituto Mário Penna é “esperança” e todos os profissionais, pesquisadores e cientistas, se orgulham em apoiar milhares de pacientes e familiares nos momentos mais difíceis de suas vidas.
Informações gerais do estudo:
Este é um estudo de Fase 3, randomizado, aberto, para avaliar prospectivamente a eficácia e segurança do tratamento adjuvante com adagloxad simolenin (OBI 822)/OBI-821 com o tratamento padrão (SOC) em comparação com SOC isolado em pacientes com TNBC Globo-H positivo, em estágio inicial, de alto risco, que se recuperaram da cirurgia e concluíram toda a quimioterapia com múltiplos agentes neoadjuvante e/ou adjuvante planejada. Para mais informações, entre em contato com a Pesquisa Clínica do Instituto Mário Penna no: (31) 3299.9543
Vacinas contra o câncer no mundo
Projetos colaborativos entre Farmacêuticas consolidam a criação de vacinas como, por exemplo, a dos imunizantes utilizados na pandemia do Coronavírus. As indústrias demonstram ao mundo que há tecnologia para trabalhar em novos projetos. Recentemente algumas empresas noticiaram que estão trabalhando no desenvolvimento de um imunizante para combater o câncer de pele tipo melanoma, em estágios III e IV da doença. A etapa de desenvolvimento do imunizante já se encontra em fase de ensaio. Até o momento, os resultados encontrados são promissores e a droga demonstrou ser segura o suficiente para que as pesquisas continuem avançando na captação de mais voluntários.
Outros estudos de vacina contra o câncer também estão em desenvolvimento na Universidade de Montreal, no Canadá. Esse imunizante, cujo método permite que as células cancerígenas sejam atacadas sem afetar as células saudáveis, está em fase de aprimoramento, em que um vírus modificado (Oncolíticos) infecta a célula doente e a elimina. O método demonstrou ser eficaz nos estudos de fase I, em camundongos. No entanto, ainda existe um longo caminho a ser percorrido para se propor estudos com voluntários, de forma segura.
Conheça ainda a história da vacinação no país
A multivacinação foi incorporada no Brasil no ano de 1973. Já no ano de 1980 foi criada a vacinação em massa – como plano em Saúde –, assim como os dias nacionais de vacinação. Sete anos depois, em 1987, foi transmitida, pela primeira vez em rede nacional, a Campanha com a personagem “Zé Gotinha” e, desde então, o Brasil passa a ser considerado, mundialmente, como um modelo de proposta de erradicação das doenças evitáveis por imunização.
Nos anos de 1990 os casos de doença imunoprevenível param de ser registrados no Brasil, principalmente as enfermidades que acometiam o público infanto-juvenil. A assistência à criança passa a ser prestada no país desde o pré-natal da mãe, passando pelo nascimento do bebê, até chegar à vida adulta e, a partir de então, aos cuidados com a saúde foi incorporado o direito às vacinas.
O quadro vacinal do país visa reduzir a morbidade e a mortalidade da população. Todo o âmbito do Programa Nacional de Imunizações (PNI), desde o Calendário Nacional de Vacinação, o Calendário Nacional de Vacinação dos Povos Indígenas, às Campanhas Nacionais de Vacinação, segue uma diretriz de Saúde Pública recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). No Brasil são mais de 35 mil postos de distribuição com 44 imunobiológicos (sendo: 27 vacinas e 17 soros) oferecidos gratuitamente à população. Seis dessas 27 vacinas são aplicadas no período da infância, o que corresponde a, aproximadamente, doze doenças prevenidas ao longo da vida.
Em decorrência da atual pandemia da Covid-19, a aplicação de mais uma vacina passa a fazer parte do calendário vacinal de 2023, para adultos e crianças, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Agências reguladoras e especialistas apontam que os benefícios da vacinação contra Covid superam eventuais riscos. De modo geral, especialistas apontam que a vacinação fortalece a imunidade do corpo . Para a Associação Brasileira dos Profissionais em Controle de Infecções e Epidemiologia Hospitalar (ABIH) a vacinação é uma estratégia coletiva de tentar reduzir a circulação do vírus, bem como de minimizar os efeitos de endemias e pandemias.
O Dia Mundial do Meio Ambiente é celebrado anualmente em 5 de junho e tem como objetivo incentivar atividades que reforcem a necessidade de proteção e preservação do meio ambiente, além de criar debates e reflexões sobre os vários problemas ambientais causados pelas atividades humanas.
Pequenas ações podem ter grandes impactos na preservação ambiental. Por isso, em 2023, o Instituto Mário Penna reforça com a campanha “Cuidar agora para usufruir sempre”, a importância de se atentar aos recursos ambientais para garantir que no futuro eles também estejam disponíveis.
Viviane Matos, Analista de Gestão Ambiental, ressalta que o engajamento dos colaboradores é essencial para a realização das ações. “A Semana do Meio Ambiente é um importante momento de reflexão para que o Instituto Mário Penna e todos os colaboradores revejam seus hábitos e processos que se desenvolvem ao longo de todo ano. É importante avaliarmos nossas rotinas e perceber quais ações simples podem ser implantadas e que irão contribuir direta ou indiretamente com a preservação dos recursos ambientais que são oferecidos pelo planeta e que usufruímos nas nossas atividades. Cada ação positiva, por menor que seja, é importante para essa preservação”.
O setor de Gestão Ambiental desenvolveu uma programação especial durante a Semana do Meio Ambiente. Para abrir a programação, na segunda-feira, dia 5 de junho, panfletos foram distribuídos para os colaboradores com dicas, reforçando a importância de cuidar do meio ambiente. Durante a panfletagem, foi entregue um informativo aos colaboradores com seis dicas para a preservação dos recursos ambientais e com a descrição dos materiais recicláveis recolhidos pela instituição.
Já na terça-feira, dia 7, Viviane Matos proporcionou um bate-papo no auditório do Hospital Luxemburgo com integrantes dos setores administrativos e assistenciais, reforçando a importância da preservação dos recursos ambientais.
Além disso, a programação se estende ainda até a sexta-feira, dia 9, com uma ação de coleta de resíduos eletrônicos entregues pelos colaboradores para que sejam descartados de forma correta e consciente. Chapas de raio-x, aparelhos eletrônicos, óleo de cozinha usado e canetas velhas podem passar pelo processo de reciclagem através da coleta realizada no Instituto Mário Penna.
Tem dúvida? Entre em contato o setor de Meio Ambiente pelo ramal 9941. Cuide do seu futuro. Preserve o meio ambiente.
“Meu avô faleceu de câncer, meu pai faleceu de câncer, dois tios meus morreram de câncer. Eu não sou perfeito e não sou melhor do que ninguém. O que uma outra pessoa passou, eu também posso passar”. Com um movimento tímido segurando uma mão na outra e um olhar de quem puxava uma memória dolorida de um passado não tão distante. Foi assim que Ricardo Lana, paciente do Mário Penna há mais cinco anos, começou a relatar sua experiência com o tratamento oncológico e com a Pesquisa Clínica da instituição.
Ricardo Lana PimentelRicardo Lana Pimentel tem 46 anos e foi em 2017 que sua trajetória de combate ao câncer teve início. Diagnosticado com uma neoplasia de rim, Ricardo começou o tratamento naquele mesmo ano, fazendo uma cirurgia de retirada do órgão. Porém, 1 ano e 7 meses depois, a doença retornou na bexiga. Após muitas sessões de quimioterapia ele teve alta. Ainda assim, pouco tempo depois, Ricardo é novamente diagnosticado, dessa vez, com câncer na clavícula.
Com o emocional abalado, medos, muitas inseguranças e sem boas perspectivas para o futuro, foi assim que Ricardo afirmou ter se visto após o terceiro diagnóstico. Nesse cenário, em meio a tantas angústias, ele foi convidado a integrar os estudos da Pesquisa Clínica do Instituto Mário Penna. Já são quase dois anos dessa árdua caminhada que, segundo ele, apesar dos inúmeros desafios, tem compensado todos os esforços.
A Pesquisa Clínica é a área da pesquisa científica que envolve seres humanos, cujo objetivo principal é avaliar a segurança e eficácia de um medicamento ou procedimento em teste, por meio da coleta de informações em voluntários. O Mário Penna tem trabalhado para alcançar, cada vez mais, resultados promissores nessa área e trazer mais qualidade de vida e bem-estar aos pacientes oncológicos.
“A pesquisa foi uma experiência grandiosa para mim. Eu estava com um caroço de 14,5 cm no pescoço e já estava desesperado quando fui convidado para participar. Dei início em setembro de 2021 e, graças a Deus, está dando certo. O caroço hoje está com 1,4 cm. Nem sinto mais! É triste falar, mas a doença está aí”; destacou Ricardo.
Assim como das muitas que passam pela instituição, a história de vida de Ricardo Lana é a tradução da excelência do trabalho desenvolvido no Instituto Mário Penna. Um trabalho com foco no paciente, que conta com a dedicação e os esforços de muitas pessoas para ser concretizado de forma tão singular. Ricardo ainda comenta que integrar a pesquisa do Instituto vai muito além de acreditar em seu próprio tratamento, mas tem a ver com a busca de resultados e curas para o futuro de outros. “Tem pessoas que têm consigo a esperança de ajudar o próximo. Eu sou um deles;” concluiu.
Avanços na ciência: a Pesquisa Clínica do Instituto Mário Penna
Com o intuito de expandir os atendimentos e crescer cada vez mais na área da inovação científica, o setor da Pesquisa Clínica do Instituto Mário Penna tem avançado muito nos últimos anos. Tendo como principal meta promover melhorias na saúde e no bem-estar das pessoas com câncer, a pesquisa atualmente conta com cerca de 10 estudos diferentes em andamento, trazendo promissores resultados na vida dos pacientes do Mário Penna.
Desde 2022, a Unidade de Ensino, Pesquisa e Inovação do Mário Penna tem se consolidado com um trabalho de grande relevância, que vem sendo possível pela parceria com grandes indústrias do ramo da saúde e da ciência. Essa união, além de viabilizar recursos para a execução do trabalho, tem possibilitado que o setor da pesquisa do instituto seja cada vez mais autossustentável.
Para Cíntia Lima, Coordenadora da Pesquisa Clínica da instituição, a união com as indústrias tem sido fundamental para um bom desempenho do trabalho prestado. “A parceria com a indústria farmacêutica faz com que o setor da Pesquisa Clínica esteja em melhoria contínua, para atender ao alto padrão de qualidade necessário na validação de uma nova droga.” Cintia ainda reforça que a Pesquisa Clínica se destaca como uma alternativa de tratamento para os pacientes, pela possibilidade de acesso a medicamentos promissores e pelo acompanhamento minucioso oferecido pela equipe.
No dia 6 de junho é comemorado o Dia de Combate à Desnutrição Hospitalar e, neste ano, o Instituto Mário Penna abraçou a campanha “Diga não à desnutrição”. Ana Carolina Ferreira, Nutricionista Clínica da instituição, explica que ter atenção com o quadro nutricional do paciente é importante para dar seguimento no tratamento. “No contexto oncológico, os efeitos colaterais do tratamento são comuns, mas com um quadro de desnutrição, as complicações podem ser ainda mais intensas”.
Ilma Maria – paciente
Para ressaltar a importância da data, a equipe de Nutrição Clínica do Mário Penna promoveu dinâmicas para pacientes e colaboradores, reforçando a importância de uma alimentação rica em nutrientes.
Todos os pacientes da internação que já tinham a prescrição, receberam suplementos nutricionais hipercalóricos e hiper proteicos, além de obterem informações das nutricionistas da instituição sobre a importância de reforçar a alimentação durante o período de tratamento.
As nutricionistas que participaram da ação também explicaram para os pacientes e acompanhantes a importância de seguir as recomendações médicas referentes ao uso da suplementação, além de compartilhar formas de inseri-las na rotina para uma melhor adaptação e ajudar na recuperação de forma saudável.
Ilma Maria, paciente do Mário Penna, é uma das pacientes que faz o uso da suplementação durante o tratamento. Ela contou que sempre cuidou da alimentação de toda a família e ressaltou a importância do combate à desnutrição. “O suplemento faz parte da nossa alimentação porque ele fortalece a saúde enquanto estamos aqui. Ele é muito importante para todos os pacientes que frequentam o hospital enquanto realizam seus tratamentos. O acompanhamento que recebemos das nutricionistas também é incrível. Assim, fica tudo mais fácil”.
A equipe assistencial participou de uma dinâmica de degustação às cegas, na qual puderam experimentar preparações sem e com suplemento alimentar, com a finalidade de quebrar o estigma de que suplementação é ruim. Além disso, a realização da atividade foi uma forma de promover a conscientização sobre os inúmeros benefícios da terapia nutricional oral no combate à desnutrição hospitalar.
A Cirurgiã Dentista, Maria Gabriela, participou da dinâmica com os alunos da faculdade Newton Paiva e elogiou o trabalho criativo realizado pelas nutricionistas com os suplementos. “Eu provei o patê de frango com a torradinha e o brigadeiro. Os dois tinham acréscimo de suplemento e eu nem percebi a diferença. Foi muito bacana e interessante. A equipe de Nutrição está de parabéns pelo trabalho realizado neste dia tão importante”.
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